2020 o Ano Down
Desde que iniciou o Ano 2020, muitas acontecimentos
inusitados ocorreram no Brasil e no mundo, a começar logo em JANEIRO, veja:
- A morte de Qassem Soleimani, um dos homens mais poderosos
do Irá, através de um bombardeio americano no aeroporto de Bagdá, ainda no
funeral do General, um grande tumulto causou a morte de mais de 30 pessoas.
- Austrália enfrentou a maior temporada de incêndios da sua
história. Especialistas acreditam que aproximadamente 1 Bilhão de animais morreram
carbonizados numa área de 11 milhões de hectares de floresta.
- No Brasil o Ministério da Agricultura interdita a
cervejaria Backer após casos de intoxicação.
- Crise de água no Rio de Janeiro, moradores reclamaram da
qualidade da água que saia da torneira, apresentando gosto e cheiro ruins.
- Barragem de Brumadinho completa 1 ano e familiares e
moradores lidam com as mortes de 259 pessoas e 11 desaparecidas, após um ano.
- Morre o ídolo do basquete norte-americano Kobe Bryant, a
filha Gianna, de 13 anos, e mais 7 tripulantes, em um acidente de helicóptero na
cidade de Calabasas (California).
- Mortes de 55 pessoas, 30 mil desabrigados e mais de 100
municípios entraram em estado de emergência por causa das chuvas em Minas
Gerais.
- Coronavírus – No dia 30 de janeiro, a OMS anuncia emergência
de saúde pública internacional. Mais de 200 pessoas morreram na China, e em
todo o mundo, eram de 9,8 mil casos confirmados de contaminados (os dados se
referem ao dia 31 de janeiro). No Brasil, em 29 de fevereiro, confirmou-se a suspeita
de nove casos nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, e de São Paulo,
Santa Catarina e Minas Gerais.
Hoje só no Brasil, até o fechamento desta matéria, o #informativocabano
confirma através do boletim do Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass) (13/08), a noticia do registro de 105 mil mortos do covid-19 e mais de
3 milhões de casos confirmados, desde o inicio da pandemia, ficando atrás dos Estados Unidos.
Os acontecimentos tenebrosos estão acontecendo desde os
primeiros dias do ano.
Não é fácil para quem planejou um ano de realizações, metas,
empreendimentos e projetos. Já consumimos sete meses, praticamente, o assunto “Coronavirus,
Covid-19”, continua sendo a manchete principal. Sem citar os reflexos que a
pandemia vem causando em muitos países.
Ainda que o otimismo paire nas sombras dos lares com a
notícia de descobertas de vacinas, muitos lamentam as perdas e tantos tentando superar
as dores difíceis da curar, sem perder as esperanças. As lágrimas aos poucos
vão diminuindo, porém as cicatrizes ficam para sempre.
Há relatos de quem contraiu o vírus, estava assintomático, ou
seja, sem os sintomas da Covid-19. Não precisou ficar em hospital, os cuidados,
a alimentação e repouso ocorreu-se em casa.
Porém, outros precisaram ser entubados (receber o respirador
mecânico), passaram dias, semanas. Muitos receberam a cura e voltaram para suas
casas, sob os aplausos de funcionários dos hospitais... Em contrapartida,
outros, não conseguiram e sem velório e despedidas foram enterrados
imediatamente.
- Lembrando que pessoas
que superaram a doença não estão blindadas, pois o Vírus ainda não tem remédio,
não tem uma vacina eficaz e não está comprovado cientificamente que a doença
não voltará – Mas isso é outro assunto, que irei falar em novo artigo.
O sofrimento da família, dos amigos
de não poder fazer um velório digno de um ente querido, dói mais que a própria
morte. Assim foram as ordens da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mesmo que a pandemia
venha nos proibir de abraçar a quem gostamos, apertar a mão de um amigo, ou, frequentar
as ruas, os bares, festas [...] não sabemos até quando. Nas igrejas, ou em quaisquer
outros templos, louvar a Deus, ainda é restrito as possibilidades. O jeito é
pedirmos a proteção Divina em nossas casas.
Muitas datas comemorativas já se passaram, como:
Aniversários, Dia das Mães, Corpus Christi, São Pedro, São João, Santo Antônio,
Festival de Parintins, Jogos Esportivos, Olimpíada, entre tantos outros eventos
tradicionais tão festejados... Ficaram apenas na lembrança.
Mas atualmente, após cinco meses, temos momentos preciosos
para comemorar: A abertura gradativa do comercio, dos templos religiosos, o fim
do “Lochdown” e aquele terror psicológico de sairmos às ruas acabou, nos
devolvendo a autoestima de vivermos a esperança de dias melhores. E, mais
motivos surgem. Estamos superando os traumas do passado, são as noticias de
descobertas da vacina, e não é só uma, são várias, há pesquisas em andamento
nos países de primeiro mundo já em face de testes.
Contudo, devemos “não voltar ao passado”, mas continuar nos
policiando nas atitudes recém adquiridas sob os comandos impostos de
“distanciamento social”, “higienização das mãos”, uso de álcool em gel, evitar
locais com aglomeração de pessoas, entre outros é “usar mascara” ao sair de
casa. Tais medidas de prevenção vão nos garantir o bloqueio ou a diminuição de
contaminação pelo novo Coronavírus, causador da Covid-19, que, infelizmente, ainda,
continua circulando entre nós.