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Cidade metropolitana

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Black Friday não é como antigamente




Black Friday virou um evento emblemático no calendário de compras do consumidor, na maioria do mundo... Ao pé da letra, significa: Sexta-feira preta. Movimento comercializado caracterizando o dia mais barato para ir às compras. Este fenômeno tão esperado pelos consumidores anualmente.
 Começou na década 1960, nos Estados Unidos. Em decorrência do Dia de Ação de Graças, realizado na última quinta-feira do mês de novembro. Em virtude disto, as ruas ficavam lotadas, tanto de pessoas como de veículos no dia seguinte. Então, os comerciantes observaram que esta seria uma excelente oportunidade para fazer uma grande promoção que atraísse as pessoas para as suas lojas. 
 Porém o nome Black Friday já era usado pela polícia para descrever o caos, devido a grande movimentação nas ruas do centro da cidade. Esta ação passou a ser uma extensão dos comerciantes para personalizar oficialmente a sexta-feira. 
Sendo o primeiro registro nesse contexto, na Filadélfia, em 1961. Com o passar dos tempos, a estratégia deu tão certo que passou a ser copiada pelos grandes empresários do comercio varejista de boa parte do mundo. Atualmente a black Friday acontece todos os anos (última sexta-feira de novembro) na esfera global. Sendo assim, o dia mais esperado pela grande parte da população, em especial, aqueles que adoram uma atrativa promoção.
 Ou seja, comprar mais, com pouco menos. Sabemos que não só acontece a black Friday nas lojas físicas. Com a inovação do e-commerce, as vendas online passaram a ser mais competitivas entre sim. Oferecendo diversas vantagens e condições de pagamento, inclusive, o frete gratuito.
 Contudo, atualmente, nem tudo é maravilha [...] E não é o que se vê em muitas cidades. Falo em relação às lojas físicas. Que enfrentam muitas dificuldades para atrair o grande público. Vale os mais diferentes meios de propaganda para chamar a atenção do cliente: Música ao vivo, locutor, palhaço, dançarinos, carro som. Até trio elétrico, sem falar na decoração, muitas das vezes impecável, com gigantescos arcos de balões. Andando pelas ruas e olhando as fachadas das lojas, percebo que o “povão” não está muito frequente. Parece que os métodos estrategistas não estão funcionando.
 Pergunto: - Por que será? Bem falei anteriormente das compras online. Muito mais cômoda para quem quer privacidade e comodidade.
 Porém comprar presencialmente é outra coisa, né! E deixa a gente bem mais segura, Vocês não acham? Por outro lado, a coisa não está para banquete, e sim, mais para prato feito. 
Por isso é bom pensar e analisar bem, antes de tomar uma decisão neste finalzinho de ano. Se não deu para adquirir aquilo que você buscou comprar, deixe para, uma, outra oportunidade.
 Assim é melhor, pois ficar sem comprar algo que almeja e, não conseguiu, é melhor que criar dívida, e não poder pagar. Vindo a criar um problema que se tornar uma bola de neve.
 E aí? A situação poderá ser pior. Então pense bem, antes de se arrepender depois. 
Boas compras com moderação!


 Texto: Tito Miranda