A Cruz
da JMJ
ficou conhecida por diversos nomes: Cruz do Ano Santo, Cruz do Jubileu, Cruz da
JMJ, Cruz Peregrina, muitos a chamam de Cruz dos Jovens porque ela foi entregue
pelo papa João Paulo II aos jovens para que a levassem por todo o mundo, a
todos os lugares e a todo tempo.
A cruz de
madeira de 3,8 metros foi construída e colocada como símbolo da fé católica,
perto do altar principal na Basílica de São Pedro durante o Ano Santo da
Redenção (Semana Santa de 1983 à Semana Santa de 1984). No final daquele ano,
depois de fechar a Porta Santa, o Papa João Paulo II deu essa cruz como um
símbolo do amor de Cristo pela humanidade.
Desde
1984, a Cruz da JMJ peregrinou pelo mundo, através da Europa, além da Cortina
de Ferro, e para locais das Américas, Ásia, África e agora no Brasil, estando
presente em cada celebração internacional da Jornada Mundial da Juventude. Em 26
de outubro (sexta) a Cruz peregrina pisou em terras paraenses, visitando vários
municípios como o de Vigia, onde foi recebida pelo pároco Padre Ricardo Botelho
e jovens católicos vigienses, em seguida foi até Itapuá e depois à Diocese de
Castanhal. Tais compromissos que, desde então, se tornou uma tradição: sua
jornada anual pelas dioceses do país sede de cada JMJ internacional, como um
meio de preparação espiritual para o grande evento. Cruz Peregrina, muitos a
chamam de Cruz dos Jovens porque ela foi entregue pelo papa João Paulo II aos
jovens para que a levassem por todo o mundo, a todos os lugares e a todo tempo.
Adolescente e o Crime
A juventude precisa cada dia que passa, mais de Deus, quando de dez crimes que ocorrem diariamente no Brasil, quatro envolve adolescentes. Os adultos são os verdadeiros reféns desses, que por muitas fezes são amparado pelo Esatuto da Criança e do Adolescente.
O Estatuto da Criança e Adolescente é uma necessária discussão.No momento em que se está completando 10 (dez) anos de Estatuto da Criança e
Adolescente - ECA, se constatam algumas situações ainda inusitadas, quais sejam, o
desconhecimento e a não aplicação da lei que foi criada com o intuito de garantir um
mínimo de dignidade às crianças e adolescentes e para o que se teve de estabelecer como
prioridade absoluta e integral o atendimento de suas necessidades de educação, saúde,
lazer, família, cultura. Não se conseguiu implantar as políticas
básicas de atendimento às crianças, adolescentes e suas famílias; não se reconheceu a
necessidade de uma intervenção positiva na realidade social para mudança do presente
contexto, cada vez mais decadente e individualista; e, principalmente, os que são
responsáveis por garantir os direitos básicos das crianças e adolescentes, na grande
maioria, não sabem o que fazer, o quanto fazer, o porque fazer, para quem fazer, e os
demais, não responsáveis, não sabem porque, mas criticam e afirmam que a lei (ECA)
apenas estabeleceu direitos às crianças e aos adolescentes, afirmando ser ela a responsável
pelo aumento da evasão escolar, pelo uso de drogas, pela prostituição, pela criminalidade.
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