Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

sábado, 10 de agosto de 2013

MEUS DIREITOS

Direitos de um cidadão
Várias vezes liguei para a operadora “OI” reclamando do meu telefone fixo que não estava funcionando.
Durante o mês 6 (junho) de 2013, fiquei com o telefone sem receber e nem fazer ligação, ou seja, estava mudo. Quase todos os dias, ligava para a operadora, através do número10331, ficava esperando ser atendido, passava 15 minutos, 30 até caí a ligação. Mas a primeira gravação que se houve é: oi, você está... sou o Eduardo, seu atendente virtual, agora fale o que deseja... anote o numero de protocolo, se não tiver caneta eu espero procurar, agora anote, o numero é .....  nem sempre faz efeito anotar o numero do protocolo, pois na maioria das vezes a ligação não é completada, e quando sou atendido tenho que confirmar o numero do telefone com DDD, aí a atendente depois de ouvir todo o assunto, transfere para outro departamento, e novamente tenho que falar o numero do telefone com DDD, nome completo endereço, os três primeiros números do CPF e etc... depois de todos os dados cedidos, conto o problema e tenho que ligar mais tarde, porque o sistema não está funcionando. Ao passar dos dias, volto a ligar e passo por todo o processo já citado acima. A telefonista me pergunta qual o problema, e novamente falo: meu telefone fixo não está funcionando, somente a internet. Então, ela me manda eu tirar o telefone do plugue, depois desligar o modem da net, tira, coloca, liga, desliga e nada! A atendente afirma que meus aparelhos (um no quarto e outro na sala) é que estão com defeitos. No dia seguinte, fui até a casa da vizinha, que tem fixo também, testo os meus aparelhos e constato que estão todos em perfeito funcionamento.
Alguns dias volto a ligar, e começa tudo de novo. É como se eu ligasse pela primeira vez. Numero do telefone com DDD, nome completo, os três primeiros números do CPF.... e depois contar o motivo da ligação, em seguida, me transferiu para outro departamento (assistência técnica) e finalmente a telefonista disse que mandaria um técnico à minha residência para verificar o que estava acontecendo, em até 48 horas. Passado uma semana e nada do técnico. Então voltei a ligar cobrando a visita do Sr. técnico e, novamente numero do telefone com DDD, e etc, ect, depois a ligação foi transferido para outro departamento e novamente repeti toda história e mais uma vez a telefonista confirmou que o técnico estaria em minha casa no máximo de 48 horas. E desta vez aconteceu o funcionário da operadora “OI” chegou. Após fazer todos os testes comprovou o defeito que era na fiação da telefonia. Finalmente o telefone voltou a funcionar.
 Passado alguns dias, recebi a fatura do referido mês, e o valor cobrado diminuiu em apenas 11 reais, respirei fundo e voltei a ligar para a operadora “IO”, depois de confirmar o numero do telefone com o DDD, e o resto vocês já sabem, para minha surpresa a atendente, após alguns minutos consultando os dados no sistema, me falou que o desconto na fatura do mês de junho estava correto, pois o valor de 11 reais era referente aos 2 (dois) dias que o telefone estaria mudo. Fiquei possesso... e disse que não iria pagar, pois não era de direito, cujos valores cobrados não refletem aos dias (30 dias) que o telefone fixo ficou inativo. Disse que iria para o PROCON, e cancelaria os serviços da operadora.
No mesmo dia desabafei com uma amiga que me aconselhou a ligar para Anatel, e fiz. Dei o numero do protocolo e contei o que estava acontecendo sobre os valores cobrados indevidamente. A moça muito educada me informou que dentro de 5 (cinco) dias a operadora entraria em contato comigo para resolver o problema. Não deu outra, no terceiro dia um funcionário me ligou e indagou o que estava reclamando, confirmei todas as informações que antes já havia dito não sei quantas vezes. No outro dia outro telefonista, da operadora, me ligou, dizendo que estava me enviando outra fatura, agora com o valor que eu tanto reivindicava, sem o valor do serviço do telefone fixo que é de 36 reais. Ao ouvir estas palavras, uma sensação de “final de história feliz” me tomou conta. Retribui a gentileza agradecendo o reconhecimento pelos meus direitos.

   

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