As expectativas eram das melhores,
porém na medida em que os jogos avançavam, o time brasileiro parecia diminuir sua
marca, a de, “melhor futebol do mundo”. A comprovação final veio na disputa
contra a Alemanha (8 de julho), na semifinal, no Mineirão, quando os germanos
goleou o Brasil de 7 X 1. A maior
derrota de todos os tempos.
A noticia repercutiu no mundo, um
resultado inusitado na história do futebol brasileiro. Um dia depois do
massacre, as páginas oficial da seleção alemã no Twitter e no Facebook
manifestaram a solidariedade com a seleção. Uma postagem trazia fotos de
torcedores de ambos os países, além de jogadores das equipe confraternizando,
com os dizeres em português: "Desde 2006 sabemos como é doloroso perder
uma semifinal no próprio país. Desejamos o melhor para o futuro para
vocês".
A presidente do Brasil, em entrevista.
“Nós precisamos criar futebol de base”, afirmou.“Eu não acho que é possível um
país com essa quantidade de talento no futebol, com esse amor que nós temos por
esse jogo, não acho correto que nossos craques saiam cedo desse país.”, disse
Dilma se referindo a catastrófica derrota da seleção do Felipão.
Passamos a respirar um pouco a
espera do, pelo menos, o terceiro lugar. Mas novamente a decepção dobrou.
Perdemos por 3 X 0 para a Holanda, mais uma frustração encheu os corações já
melancólicos.
Nas redes sociais, jogadores estrangeiros solidários com os torcedores
brasileiros e principalmente os jogadores da seleção postaram, “Brigas nas
ruas, confusões, protestos não irão resolver ou mudar nada. Quando a Copa
acabar e nós formos embora, tudo voltará ao normal, então paz e amor a esse
povo maravilhoso, um povo batalhador e honesto, um país que eu aprendi a
amar", escreveu Podolski.
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