Na maioria das vezes, o ser humana usa seu potencial nas
mais diversas situações possíveis, como de liderança, ou as vezes segue, impulsionado
pela massa. Mas, nem sempre o caminho escolhido há de ser o certo, pois
todavia, a escolha deve ser minimamente cautelosa. Se uma vez, for mal
realizado, será tarde retroceder.
Assim também acontece na liberdade da escolha de quem deve,
por quatro anos, dirigir seu município, estado ou país, principalmente quando
as atividades está ligado à estes fatores. E por ser ou não, da vontade própria,
pode fazer da sua capacidade um “marionete”, que só tem movimento com mãos
alheias.
Quando uma pessoa escolhe alguma coisa contra sua vontade,
porque tem medo dos poderosos ou porque sua pobreza a obriga a fazer o que os
outros querem, ou ainda quando a escolha é feita como retribuição. Neste caso
não há uma verdadeira escolha e não existe liberdade, quando a Lei afirma que
todos tem o direito à liberdade, é uma hipocrisia.
Quando se reivindica uma causa, deve-se acima de tudo manter
em primeiro lugar, os deveres de cidadão. Só assim, podemos respeitar e ser
respeitados, sem agressão física ou moral, sem oportunismo e, muito menos, sem
querer se promover as custas de quem pouco entende do que é valer seus
direitos.
A luta do homem pelo seu espaço, que é de direito, vem desde
os tempos remotos, quando a terra era a porção mais valiosa do planeta. Na atualidade,
as coisas permaneceram direcionadas pelos mesmos torrões. Com uma diferença. O
pobre briga pelo pequeno metro quadrado, e o rico pelos milhões de hectares.
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