A dedicação pelas artes plástica
Nos últimos três anos venho dedicando parte dos meus dias a
pintura e, entre outras atividades relacionadas com a criação artesanal. Seja escultura,
pintura peças decorativas, cujos materiais ferro, madeira, plástico, papelão
entre outros, são minunciosamente usados.
Como já atingi a
idade “idosa”, busco preencher meu tempo de todas as formas possíveis aprendendo cada vez que sinto a necessidade de buscar novas informações, e no mesmo
instante, me atualizar em todos os seguimentos que fazem parte de uma trajetória
de vida, experiência e aprendizado.
Já são sessenta e três anos e alguns meses bem vividos, e comprovadamente pela baixa produção de colágeno, cujos traços acentuados na expressão, a pele flácida e os sinais em volta do pescoço começam a surgir, também pelo disgaste do tempo. São visíveis. dispensam cremes, ginásticas, cirurgia, e até a tasl da harmonização facial, pode amenizar, mas não apagam o apredizado de décadas.
A sabedoria tem um destaque neste processo de maturidade, também. vem com a compreensão, paciencia e ação inteligênte. Pois não precisa ser acadêmico para mergulhar nos conhecimentos que a vida nos oferece. Da qual participamos e integramos ativamente, sem pestanejar.
Até aqui, quando escrevo este artigo são mais 23 mil Dias, dentro de 24 horas por dia, 30 dias por mês e 12 meses por ano. Sei que muitos nem chegam a completar 15 mil dias, seja, por falta de tempo, ou por, não dar tempo ao tempo. Dentro deste cálculo estão contidos, não somentes alegrias, felicidades, vitórias, conquistas [...] Mas também dificuldades, tristezas, decepções, fracassos, com certeza, foram movidos pelas incertezas, falta de informações misturada ao desconhecimento. De uma coisa tenho certeza. Todos esses momentos, tanto negativos, quanto positivos contribuiram, e muito, a tangenciar minhas prudencias, em busca de uma vida justa, serena com humildades, tendo mais amor com o próximo, em fim, fortalecendo minhas virtudes, que segundo Platão são capacidade da alma de um sere humano.
Vejo com notoriedade os fatos ocorridos no cotidiano globalizado trazendo desastrosas consequências a cada cidadão, aquele que em cumprimento do seu dever está sendo atropelado pela indignidade dos “superman”.
Visivelmente a cada passo, cada movimento as batidas do
coração aceleram. Então corremos... Fugindo de algo, será? Ou é, pela busca
incessante da pressa, de encontrarmos uma resposta concreta. Talvez aquela que
tira o sono de muita gente, quando se rola na cama, “pra cá e pra lá.”, movimento
contínuo que se cessa quando deparamos com o clarão dos raios do Astro rei.
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