Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

Santa Izabel do Pará - Pará - BR.
Cidade metropolitana

sábado, 5 de janeiro de 2013

VIGIA 397 ANOS

Vigia de Nazaré, para uns, fostes fundada dia 6 de Janeiro de 1616, por Francisco Caldeira Castelo Branco durante sua expedição de conquista do Grão Pará, seis dias antes da fundação de Belém.
embarcação para pesca artesanal
Para muitos Tu és a mais antiga das cidades da Amazônia. Os primeiros povos a habitar esta região foram os índios Tupinambás, que construíram aqui a aldeia Uruítá, quando o governo colonial ergueu um posto fiscal para proteger e vigiar as embarcações que abasteciam Belém, para evitar o contrabando, daí a origem da cidade de Vigia.



MARUJADA

Grupo de Carimbó

Foi na Proclamação da República (1889), que Vigia fez sua adesão ao novo regime e partiu para uma nova fase de sua história. Pertencente a região do Salgado, aqui tem o Círio mais antigo do Estado, a festa de Nossa Senhora de Nazaré, que este ano acontecerá a versão 316, tem também, os grupos folclóricos que preservam as tradições de seus mestres e compositores, como o famoso carimbo, vilas de pescadores, prédios antigos, a igreja de Pedra, que foi eleita a primeira das sete maravilhas do Pará.
A “vigilenga de heróis” vem passando por várias modificações, como o carnaval que se tornou um ícone da cultura popular, segundo as pesquisas, é aqui, que vem o maior número de foliões brincarem os cinco dias de carnaval, prédios de mais de três andares se erguem a todo instantes. Muitas empresas estão tomando conta de prédios antigos e novas ruas se abrindo nas periferias, com o crescimento desordenado, as autoridades não conseguem retribuírem à população os devidos direitos de saneamento básico, educação, saúde e segurança. Mas, com tudo, a cidade sempre foi palco de fatos importantes da história paraense, ilustres intelectuais, poetas, jornalistas, escritores, artistas e políticos. É considerada e admirada por seus habitantes como importante referencia artística e cultural. A amada “Atenas Paraense”.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

FELIZ 2013


ILHA DE COTIJUBA


PRAIA DO "VAI QUEM QUER"

VAI QUEM QUER

escultura em areia

trapiche a ilha

bondinho

ruinas o Educanário
   

Para chegar Cotijuba, se pega um barco em Icoaraci, pelo preço e três reais, a travessia ura em torno de 45 minutos. A ilha que pertence ao município e Belém, em 1990, através de Lei Municipal, a Ilha foi transformada em Área de Proteção Ambiental, fato que obriga a manutenção de sua vasta cobertura vegetal e a proibição da circulação de veículos motorizados, exceto os de segurança e saúde
Cutijuba tem uma área de cerca de 60 km² e uma imensidão de praias que chegam a 20 km. Logo no entro da vila, encontramos as do Farol, e da Saudade – a mais distante e completamente selvagem é a do Vai-Quem-Quer. A ilha vem sofrendo inúmeros impactos ambientais principalmente em sua orla,com a ocupação desordenada e acúmulo de lixo e no interior várias áreas desmatadas. Possui uma infraestrutura rústica, com água retirada de poços artesianos e energia elétrica proveniente de geradores à diesel (24 hs /dia).
As comunidades vivem, basicamente, da pesca e da agricultura de subsistência. O turismo acontece timidamente, nas épocas e julho e no réveillon. O transporte de passageiros é realizado por charretes movidas por tração animal e bondinhos movidos por tratores agrários. Atualmente há um significante número de moto taxistas.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Vigia e a Marujada



Marujada em Vigia de Nazaré

A Marujada
 Formada na maioria por mulheres, as quais são responsáveis pela direção e a organização. A Marujada é caracterizada pela dança, cujo ritmo principal é o retumbão. A organização e a disciplina são exercidas por uma "capitoa" e uma "sub-capitoa". É a "capitoa" quem escolhe a sua substituta, nomeando a "sub-capitoa", que somente assumirá o bastão de direção por morte ou renúncia daquela.
A maruja traja saia vermelha, bem rodada, blusa de cambraia branca bordada e, sobre esta, uma faixa larga de fita vermelha de gorgorão, com uma grande rosa do mesmo material. A parte mais vistosa é o chapéu. Este é de palha, forrado de tecido branco, com uma espécie de armação de arame onde ficam as flores feitas de penas de pato, brancas. Essas flores cobrem inteiramente o chapéu, com abas que pendem fitas largas, de cores diversas, bem compridas. A “Capitoa”, sempre a mais velha do grupo, carrega na mão um bastão dourado, o símbolo da sua autoridade. As apresentações são, preferentemente, no período de 25 de dezembro ao dia 6 de janeiro, do ano novo. No dia 25 as mulheres dançam com saias azuis e os homens com camisas da mesma cor. Já no dia 26, quando São Benedito é festejado, as mulheres usam as saias vermelhas, e os homens, a roupa branca. A cidade de Vigia cultiva esta tradição há muitos anos, mantendo viva a cultura oriunda dos escravos.

domingo, 23 de dezembro de 2012

CALENDÁRIO 2013

Como todos os anos, presenteio meus clientes e amigos, com calendários personalizados, detalhe, criados pelo próprio

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

CONCERTO DE NATAL



CONCERTO DE NATAL E FORMATURA DE MUSICALIZAÇÃO A FLAUTA DOCE
A cidade de Vigia que vai completar 400 Anos é uma das mais ricas em acervo musical do Norte do Brasil. Um leque de artistas engrandece o Município mais antigo do Pará. São escritores, jornalistas, poetas, artistas plásticos, cantores, compositores e músicos. Tradição e berço das mais antigas bandas musicais, como: Banda 31 de Agosto, Banda do Maestro Vale, Banda de Porto Salvo e a banda União Vigiense que é a primeira a integrar o projeto de interiorização implantado pela Fundação Carlos Gomes (1990). No dia 19 de dezembro a banda UV, através do seu diretor e maestro Nildo Pereira diplomou 30 novos alunos na modalidade flauta doce.
A comemoração aconteceu no clube social do Luzeiro Esporte Clube, onde pais e familiares dos alunos compareceram, na ocasião teve o lançamento da banda feminina, é a primeira banda só de mulheres no Pará, disse o maestro Nildo. Mas a festa não parou por ai, apresentação do quinteto de clarineta e Sax, tocando “British Folk Song”, a Banda Auxiliar, formada por 60 alunos, entoaram “Dobrado Brasil”, “Dança do Sabre” e “Fantasma da Ópera” (assista video). O encerramento contou com a banda principal regida por Nildo Pereira, tocando Dobrado Brigada Jacinto, Os Boêmios, John Williams in Concert entre outras. A noite marcou mais uma etapa de ensinamento e dedicação com os mais de trezentos alunos e o respeito com a sociedade vigiense, mantendo assim a tradição centenária de uma cidade que é conhecida através da música no mundo inteiro.