No tempo em que cada indivíduo tinha o direito igual a do
outro, havia respeito e tolerância. Hoje o direito é individual, cada um chega
e faz a “festa”, sem se preocupar se está ou não incomodando o próximo. Que esse
próximo, por sinal, merece o mesmo direito e espaço do outro, concorda?. Agora
vamos entender uma coisa, o direito de um termina, quando o do outro começa. Mas
isto é uma teoria ou existe de direito?
Cadê as regras, Leis, imposições que venha a punir os
infratores que age de dia, de noite, ou dia todo? Incomodando e atazanando a
vida das pessoas que buscam um amanhã melhor. Digo não só para si, mas para o próximo
que quer ter uma vida de paz e tranquilidade.
A poluição sonora não é problema da atualidade, mas tenho
certeza, aguçou nos últimos tempos, principalmente, com os carros automotivos, exibindo
seus aparelhos “ultra” sonoro, com alta potência propagando uma onda de sonoridade
aceita por um pequeno grupo de simpatizante.
Para quem conhece a gravidade do problema, sabe que o
exorbitante som causa sérios transtornos, não no momento, mas com a frequência,
pode afetar a audição, entre outro s fatores, que venha contribuir em
prejudicar o desempenho natural do ser humano.
Nota: estas palavras ditas acima é um desabafo de uma pessoa
que luta pela melhor qualidade de vida junto aos seus semelhantes. Exigindo das
autoridades competentes, melhorias na saúde auditiva, pois a poluição sonora
virou um descaso total dos governantes, para este empecilho, que a toda hora,
seja de dia ou de noite, na segunda ou no domingo, na quaresmo ou no carnaval, a altura do som é a mesma.