Na entrevista o delegado fala do trabalho da Polícia Civil e Militar, a criminalidade no Município que vem combatendo, na medida do possível. O delegado Fábio dá sua opinião ao polêmico assunto da redução da maioridade penal, que já tramita no Congresso Nacional. Assista um pequeno trecho desta entrevista que vai ao ar neste sábado a partir da 13 horas.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
ENTREVISTA
O jornalista Tito Miranda entrevistou na tarde de quarta-feira (15 de abril) o Delegado da Unidade Integrada ProPaz de Vigia de Nazaré, com exclusividade para o programa Vigia em foco, da TV Ideal canal 9 SBT Vigia. Após a desativação da delegacia e com a construção da UIPP, Dr. Fábio fala da nova estrutura que veio melhorar no atendimento e o desempenho no trabalho para a população.
Na entrevista o delegado fala do trabalho da Polícia Civil e Militar, a criminalidade no Município que vem combatendo, na medida do possível. O delegado Fábio dá sua opinião ao polêmico assunto da redução da maioridade penal, que já tramita no Congresso Nacional. Assista um pequeno trecho desta entrevista que vai ao ar neste sábado a partir da 13 horas.
Na entrevista o delegado fala do trabalho da Polícia Civil e Militar, a criminalidade no Município que vem combatendo, na medida do possível. O delegado Fábio dá sua opinião ao polêmico assunto da redução da maioridade penal, que já tramita no Congresso Nacional. Assista um pequeno trecho desta entrevista que vai ao ar neste sábado a partir da 13 horas.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Cavalo parado
A cada dia que passamos vivemos muitas emoções, e no final de semana não foi diferente, quando fui prestigiar, juntamente com amigos, a inauguração de um barzinho, No local havia um campo de futebol, no qual estava tendo um jogo, que não me chamou a atenção. Apesar do som ALTÍSSIMO que atravessava os cem metros de distância, infernizava o bom entretenimento que nos fora proporcionado, em algum momento avistei uns rapazes, montados em cavalos, foi o que me chamou a atenção, pois me lembrei dos velhos tempos, de Colégio Militar, onde minha arma era da Cavalaria, Então me dirigi até os cavaleiros, e pedir para dar uma passeada em um deles (cavalo), só por alguns minutos.
Saí todo empolgado e cuidadosamente direcionava o animal, que por várias vezes tombava parta dentro do campo, e eu com a experiência de três décadas, dirigia o cabresto pra fora do referido campo, cavalgando na classe, porém percebi que algumas pessoas estavam sentadas a borda do gramado, se levantaram e fastaram-se discretamente, talvez elas pensavam que eu poderia lhes atropelar. Coisa que em sã consciência, jamais permitiria. Fui me aproximando do barzinho inaugurado, quando pedi para um dos amigos, que estavam sentados na mesa, tirasse uma foto.
Não sei o que houve, ao se aproximar o fotografo, o cavalo, simplesmente parou de andar, ficou estático, sem se mexer, e eu querendo dar continuidade ao pequeno passeio, não conseguir mais movê-lo. Poxa, não perdi a posse, chamei imediatamente o dono do Mustangue e lhe pedi ajuda para descer. Estes foram os mais longos minutos de prazer que tive naquela tarde de domingo.
Agora me prometa, assista o vídeo, mas não ria kkkkkkkkk.
Saí todo empolgado e cuidadosamente direcionava o animal, que por várias vezes tombava parta dentro do campo, e eu com a experiência de três décadas, dirigia o cabresto pra fora do referido campo, cavalgando na classe, porém percebi que algumas pessoas estavam sentadas a borda do gramado, se levantaram e fastaram-se discretamente, talvez elas pensavam que eu poderia lhes atropelar. Coisa que em sã consciência, jamais permitiria. Fui me aproximando do barzinho inaugurado, quando pedi para um dos amigos, que estavam sentados na mesa, tirasse uma foto.
Não sei o que houve, ao se aproximar o fotografo, o cavalo, simplesmente parou de andar, ficou estático, sem se mexer, e eu querendo dar continuidade ao pequeno passeio, não conseguir mais movê-lo. Poxa, não perdi a posse, chamei imediatamente o dono do Mustangue e lhe pedi ajuda para descer. Estes foram os mais longos minutos de prazer que tive naquela tarde de domingo.
domingo, 12 de abril de 2015
POLUIÇÃO SONORA
No tempo em que cada indivíduo tinha o direito igual a do
outro, havia respeito e tolerância. Hoje o direito é individual, cada um chega
e faz a “festa”, sem se preocupar se está ou não incomodando o próximo. Que esse
próximo, por sinal, merece o mesmo direito e espaço do outro, concorda?. Agora
vamos entender uma coisa, o direito de um termina, quando o do outro começa. Mas
isto é uma teoria ou existe de direito?
Cadê as regras, Leis, imposições que venha a punir os
infratores que age de dia, de noite, ou dia todo? Incomodando e atazanando a
vida das pessoas que buscam um amanhã melhor. Digo não só para si, mas para o próximo
que quer ter uma vida de paz e tranquilidade.
A poluição sonora não é problema da atualidade, mas tenho
certeza, aguçou nos últimos tempos, principalmente, com os carros automotivos, exibindo
seus aparelhos “ultra” sonoro, com alta potência propagando uma onda de sonoridade
aceita por um pequeno grupo de simpatizante.
Para quem conhece a gravidade do problema, sabe que o
exorbitante som causa sérios transtornos, não no momento, mas com a frequência,
pode afetar a audição, entre outro s fatores, que venha contribuir em
prejudicar o desempenho natural do ser humano.
Nota: estas palavras ditas acima é um desabafo de uma pessoa
que luta pela melhor qualidade de vida junto aos seus semelhantes. Exigindo das
autoridades competentes, melhorias na saúde auditiva, pois a poluição sonora
virou um descaso total dos governantes, para este empecilho, que a toda hora,
seja de dia ou de noite, na segunda ou no domingo, na quaresmo ou no carnaval, a altura do som é a mesma.
sábado, 11 de abril de 2015
Colônia dos Pescadores
A Colônia dos Pescadores Z3 de
Vigia de Nazaré, teve até o dia 10 de abril (quinta-feira) para desapropriar o
prédio que pertencia à própria Instituição há décadas.
Passado um ano em que o referido
prédio foi a leilão, pela justiça do Trabalho, o então arrematante, por uma
questão de respeito com a classe dos pescadores, consentiu que o funcionamento
administrativo da Colônia prosseguisse normalmente, até o tempo que fosse
resolvido a situação em questão.
Segundo o presidente da Colônia
de Pescadores Z3, a diretoria estaria se manifestando desde o dia em que veio a
tona o problema jurídico em relação ao prédio, pedindo ajuda de políticos e
empresários. Apesar de terem um ano, ressalta o Barão, gastamos esse, com a possibilidade
de resgatar o prédio, pois tínhamos a confiança de podermos ter revestido o
problema, mas infelizmente não foi possível. Esta é uma questão trabalhista,
com o prédio e não com a Colônia, que vai continuar com suas atividades
normalmente, ressaltou.
A expectativa é que fiquemos no
prédio que funcionava uma igreja evangélica, ao lado da Câmara Municipal, por
um curto tempo, esse processo será emergencial, pois não podemos deixar de
atender diariamente os nossos associados e suas famílias, que procuram a
Colônia todos os dias para requerer algum serviço, seja administrativo ou de
atendimento médico, oftalmológico e odontológico.
Muita gente vai querer encontrar
culpados, muita gente vai cobrar muita coisa, por que muitos acham que a
Colônia tem fundos. Pelo contrário, aqui só temos a contribuição dos nossos
pescadores, não temos ajuda de nenhuma empresa ou político. Mas se s gente vai
querer achar culpados, não vamos saber a quem culpar, se existir, são muito. Não
queremos achar culpados, nós queremos achar solução para este problema, é isto
que eu com a Diretoria estamos buscando, desabafa.
Agora nosso objetivo é encontrar
um prédio novo, talvez melhor. Esse episódio não aconteceu só conosco, aqui em
Vigia, mas a Colônia de Pescadores de Icoaraci, por questões trabalhistas, a de
Salinas também, então não somos os únicos, conclui.
Diante dessa situação, segundo o
presidente Favacho, a Colônia vai dispor, aproximadamente, de noventa mil
Reais, que são destinados à aquisição de um novo prédio. E no decorrer dos
acontecimentos, ele vai formar uma comissão fiscalizadora, cujos membros serão
os próprios pescadores, que irão informar a toda sociedade a devida utilização
desse recurso que será destinado ao investimento de um novo prédio, onde
sediará permanentemente a Colônia de Pescadores de Vigia de Nazaré – Z3.
terça-feira, 7 de abril de 2015
LOGRADOUROS PÚBLICOS
Muitos que já foram vendidos, ou destruídos e outros encontra-se em
ruínas, exemplo de tais situações, é o caso do Trapiche Municipal, localizado
no centro da Orla marítima da "cidade que não dorme", uma obra de
total importância, não só, para o embarque e desembarque de embarcações, para a
descida das imagens de São Pedro e de N. S. de Nazaré... , mas também,
usufruído ou desfrutado por alguém ali, outrora, muitas das milhares de vezes,
foi cenário para os encontros de namorados, um bate-papo entre conterrâneos,
uma foto do turista, para levar de recordação e, a tradicional pescaria com os
amigos, ao cair da tarde.
Aproximadamente dez anos, se fez uma "reforma". Hoje está
deserto e abandonado, entregue aos urubus e mendigos, que usam o local para
defecar. Um espaço público que "poderia" ser um dos cartões postais
do Município, agora, urbanisticamente incorreto, nos dias atuais, sua frequência,
não tem mais, como igual, há anos atrás. Triste e inexplicável, decepcionante e
intrigante para quem ver sua cidade às vésperas de comemorar seus 400 anos.
Fica aqui o apelo.
O referido local era o point das pessoas que tem como hobby a pesca,
que a tarde, por volta das cinco hora em diante era comum assistir vários “pescadores”
lançando suas varas de pescar, no anzol, geralmente, a minhoca, a predileta dos
peixes. Mas não era só os peixes pescados, também com os pulsais, e pequenas
redes de náilon, poderia trazer do rio os siris e camarões.
Agora só ficaram as recordações e a esperança que nossas autoridades
façam projetos e executem novas obras em nosso município, para que o mesmo venha
a ter a cara real de uma cidade histórica e que em seis de janeiro de 2016 vai “comemorar” os seus quatro séculos de existência.
sábado, 4 de abril de 2015
MALHAÇÃO DO JUDAS
Dia de malhar o Judas.
O Sábado de Aleluia é marcado pela malhação de Judas, vários
bonecos, feitos de pano, são colocados nos pôsteres e em lugares estratégicos. A
um bom tempo os políticos brasileiros tem sido a figura preferida para ser
retratado no boneco, como alvo da fúria de muitas pessoas, se bem que muitos
desses vêm dando razão para esse grau de insatisfação popular. São um grupo de
pessoas, uma classe ou categoria que aproveitam este momento para expressar
seus sentimentos de repúdio.
São criticas e manifestos de cada cidadão, descontente com
alguns políticos e empresários, militantes que não estão agradando. O alvo
retratado em um boneco de pano, recheado de serragem e pendurado como se fosse
enforcado em algum poste da rua.
Esse ritual conhecido em todo o Brasil como malhação de
Judas, ainda se mantem viva em várias cidades do país. A brincadeira chegou ao Brasil
junto com a colonização portuguesa, onde representa o julgamento popular contra
Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus por 33 moedas de prata.
Na cidade de Vigia de Nazaré, nordeste do Pará, anônimos
penduram no poste, ainda na madrugada, da sexta para o sábado, bonecos (Judas)
com cartazes pendurados no pescoço, que traz a identificação do personagem e
uma frase dizendo qual motivo da escolha.
sexta-feira, 3 de abril de 2015
LIXO NO LIXO.
A Sexta-feira da Paixão amanheceu
com muito lixo pela cidade, principalmente no centro de Vigia de Nazaré. O descaso
não está somente no poder público, mas na consciência de cada cidadão, pois
aprendemos deste pequenino que o lixo se joga no lixo e não nas ruas.
Esse legado herdei de meus pais,
se bem, que já faz 40 anos quando os ensinamentos vinham em primeiro lugar dos
pais, depois, a continuação, aprendíamos na sala de aula. Lembro que além da
tabuada, a professora nunca deixava passar uma atitude errada, de cada aluno,
se não corrigisse na hora. Eram as regras da vida, do comportamento de cada
indivíduo, um reforço recebi que começava em casa.
Tudo bem que os tempos mudaram...,
mas gostaria que fosse para melhor, principalmente, se tratando de atitudes
individuais. Hoje é tão difícil o tratamento cordial, salvo por uma camada, que
foram, de certo, educados pelos pais modernos, mas utilizando uma herança familiar
e tradicional, isso é um inicio de uma continuidade aos bons costumes e corretas
atitudes.
Porém, a questão ambiental é um
assunto de grande preocupação em todo o mundo, e com grandes proporções nas
camadas menos favorecidas. Reflexo da escassez de oportunidades, falta de espaço
físico e a questão geográfica, longe de ser igualitária, para o nosso
país, isso é impossível.
Mas o que tem haver, geografia
com o gesto de jogar lixo nas ruas? Sim, e muito. A mídia bate na mesma tecla,
sobre o mesmo assunto. Porém é difícil manter uma promessa ou cumprir o dever, a Lei de causa e efeito. Quando uma população (digo parte dela)
não se preocupa com o meio ambiente, jamais vai perceber que as consequências serão
como, cuspi na frente do ventilador.
É obrigação de uma comunidade, trabalhar
em sintonia com a administração de seu município, essa parceria faz com que
ambos andem em uma só direção. A direção de uma construção para o
desenvolvimento de um povo, uma sociedade, um município e um país.
Por isto e muito mais, peço,
cuide do lixo de sua cidade, este é tudo que você não quer mais. Então seja
prudente, inteligente quanto ao seu destino, esse cuidado vai contribuir para evitar
a proliferação de doenças, como o mosquito da dengue, e outras doenças, garantindo assim
uma melhor qualidade em saúde. Contribuir com o saneamento, principalmente, se
a sua cidade, ainda, não tem.
Saiba que uma cidade suja, só
traz doenças e a decadência financeira. Qual turista adentrará em uma cidade,
cujo aspecto e desprezível?
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