Opções, preferencias, gostos,
apreciação, entre outros, são mera satisfação de situações permanentes ou
provisórias. Gostar de uma cor, de uma comida ou lugar é preferencias de cada
um, a seu momento ou formado por cada personalidade. É o que o ser humano
pratica desde sua origem: São as lutas pelos seus ideais, conquistas por anos
de perseveranças, é o existencialismo
proferindo seu espaço, seguro e duradouro.
Nada se compara, quando dois
corpos com preferencias divergentes, não possa ser um, apenas um, unido pelo
amor, pelo destino ou pelo sangue.
Vamos dar um exemplo no futebol: Conheço
vários casais unidos no amor e com vários anos numa união estável, em que, entre
os concubinos, um torce pelo time do Remo e a esposa para o time do Paysandu.
Em família, conheço irmãos que um
é remista e outro é papão. Além disso, são amigos inseparáveis, estão sempre
juntos.
Esse exemplo de união poderia
valer para os amigos também. Vejo através da imprensa notícias de final de
jogos que acaba geralmente em tragédia. Muitos já se foram por uma questão de egocentrismo
e pura falta de esportismos. Como eu dissera anteriormente, as preferencias são
de cada um, isso ninguém tira, mas, o que não se pode tirar, mesmo, são as
vidas de pessoas que inocentemente vão aos estádios de futebol com sua família,
muitas das vezes, o pai leva, pela primeira vez, o filho que está começando a
conhecer a vida, e aí. Acaba tudo em menos de um pescar de olhos.