quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Sequestro
Tentativa de sequestro
Mais um caso se repete, desta fez, felizmente, sem sucesso. Segundo
informações, hoje pela manhã, por volta das 7 horas, um carro de cor prata
tentou pegar uma menina de 12 anos, na esquina das ruas Raimundo Melo
Vasconcelos com Carlos Gomes, no bairro do Sol Nascente.
Coincidente mente a referida menina de inicial “M” é prima
de Tayres, desaparecida desde o ultimo sábado (30/01).
O acontecido foi em frente a casa da senhora Cárita que no
momento socorreu a menor. Mas detalhes a qualquer momento, pois a menina,
juntamente, com a mãe que estão dando depoimento na UIPP. O Conselho Tutelar está dando toda assistencia.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
VIGIA CARNAVAL 2016
Vigia no carnaval 2016
No início eram quatro, e nos últimos dez anos, três escolas
desfilavam na avenida da folia vigiense. Mas recentemente, apenas duas
agremiações enfrentam dificuldades, mas se mantêm firmes, e sobrevivem com muito
brilho e derramando empolgação. São elas:
Caprichosos do Arapiranga – fundada em 1986 (20-fev.),
simbolizada por um tigre e tem as cores, verde e rosa. – “Fui o coordenador da
reunião para a escolha do nome, sugeri “Caprichosos do Arapiranga” e ganhei por
12 contra 2 votos”, disse Alcindo Vilhena Barata, um dos fundadores. Em 2005 a
escola fez uma homenagem ao empresário Fernando Ferreira.
Neste ano a Escola de Samba Caprichosos completa 30 anos de
fundação e há cinco anos sob a direção do empresário Clemildo Palheta, um dos fundadores,
que se empenha de todas as formas para colocar, a única Escola do bairro do Arapiranga,
na passarela do samba.
Em 2015 a escola desfilou com o tema “Cantando no Nordeste”,
com três carros alegóricos, 22 baianas, carro abre ala, destaque para ala da
capoeira.
Outra escola de samba é a Pra samba, a primeira escola de
Vigia, fundada em 1978, tem como símbolo a Águia, e as cores vermelha e branca.
No ano passado não fez desfile oficialmente, mas segundo informações, este ano
promete fazer um desfile apoteótico no corredor da folia. A Escola ma
As escolas de samba vêm tentando manter a tradição do
carnaval da Vigia. Como não tem caráter competitivo, os preparativos, quase que
sempre, fica para última hora, há mais de trinta anos que a Prefeitura não
realiza concurso, e muito menos dá prêmio. Mas na atualidade, repassa às
referidas Associações carnavalescas, cerca de 10 mil reais, verba que muitas
das vezes, é a única utilizada para as confecções das fantasias, montagem dos
carros alegóricos, abre alas e etc.
Talvez seja um dos motivos da diminuição das escolas de
samba em Vigia, pois passado 365 dias, elas não promovem sequer um baile para
angariar fundos e investir no carnaval. Algumas tem sede própria, como é o caso
da Caprichosos, mas por falta de recursos a quadra está desolada. Na conjuntura
atual, se não fosse o recurso vindo da Prefeitura, talvez não tivesse mais uma
escola de samba no carnaval da Vigia. Desculpe! Mais é uma crítica constritiva.
Enquanto os blocos de micareta ganham a cada carnaval mais
força e crescem na popularidade e com as vendas de abadás. Mas para isso
investem nas atrações e inovam no designer dos abadás, possuem diversos
patrocinadores de peso, e atraem uma multidão para “a cidade que não dorme”,
diferente das escolas de samba.
O Bloco do Tatu e Cia, o mais querido do bairro do
Arapiranga, é um dos maiores do carnaval, todo ano arrasta mais de três mil
foliões. Outro bloco com bastante expressividade é o Canto do Galo, um dos
ícones do carnaval vigiense, sempre é o único a se apresentar, quando o sol já
começa a nascer, esta é uma das características do Bloco. E o Bloco MIkaloka
com seu mico preto abrindo alas, um dos favoritos do maior carnaval do Pará.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Vigia dos 400 anos
Vigia de Nazaré parabéns pelos 400 Anos de existência, que
nesta data histórica nossas autoridades reflitam em buscar um governo voltado
para a população, e não apenas a uma “partícula”, que nossos dirigentes
procurem soluções para os grandes problemas que assolam a nossa sociedade, e
não faça apenas do momento um baluarte de promoção.
Vigia de Nazaré, outrora foi chamada de Vigia, e no princípio
eras apenas uma aldeia, com o passar dos tempos deixastes de ser uma cidade
pacata, para virar notícias na mídia nacional.
Tuas históricas ruas estreitas, ao passar, contemplávamos
teus bangalôs avarandados enfeitados com plantas, flores, nas paredes da sala os
retratos dos entes queridos e as imagens dos santos-devotos.
Aí veio o progresso e o crescimento da população
desordenado, rasgando teus manguezais, entupindo teus rios e poluindo tuas
águas. O peixe é só exportação, pouco fica aqui, tanto é que o “Festival da gurijuba”,
aqui não tem mais.
Ruas despedaçadas, praças abandonadas, e os prédios históricos,
poucos ficaram para contar a história dos 400 anos da “Vigilenga de Heróis”.
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