domingo, 17 de julho de 2016
ACONTECEU COMIGO.
Aconteceu comigo!
Hoje, por volta das 11 horas, fui até o mercado, no centro
da cidade, e decidi parar em um dos lugares que vendem refeição e, ainda vi, a
plaquinha, “TEMOS SOPA”. Então resolvi tomar uma, para “rebater” as cervejinhas
tomadas na noite anterior.
Entrei em um dos lugares que oferecem um cardápio básico,
como carne assada de panela, frango cozido, e o famoso peixe frito (gurijuba). Mas
meu objetivo era tomar a sopa. Perguntei se tinha, e a moça prontamente me
atendeu, com um sorriso de boas vinda. Sim, mas acho que está um pouco fria,
disse. Ok, respondi, mas não precisa estar muito quente, pois o sol está de “lascar”.
Na ocasião, um simpático rapaz adentra no recinto com, um coco
na mão, então eu perguntei. Tem coco gelado? E o rapaz imediatamente respondeu
você quer um? Eu vou buscar. Aproveitei e dei o dinheiro para pagar o coco e a
sopa, pois se tratava do esposa na simpática jovem.
Chegou a sopa (de carne), na temperatura desejada. Comecei a
tomar, parecia está gostoso, sim! estava com estômago vazio.... me deliciei com
os pedaços de legumes e alguns de carne, sim uma delícia. Até que certo
momento, ao colocar uma colherada na boca, sentir um corpo estranho, entre os
meus dentes e a minha língua, pensei ser um anel, ou quem sabe uma aliança. Parei
de mastigar, automaticamente, e com os dedos indicador e o polegar enfiei no
interior de minha boca e extrair um objeto de metal, até então, não identificado.
No “restaurante” já chegara algumas pessoas, que feito o
pedido (comida), ficaram aguardando, eu era o único a comer no momento, apesar
das pouquíssimas mesas, lógico! O local é muito pequeno para tantas.
Foi quando educadamente, com o objeto na minha mão, coloquei
no alto da borda do prato, e finalmente identifiquei o objeto. Mas antes tive o
cuidado para que as pessoas que estavam ao meu redor, não percebesse tal
situação que eu, no momento estava passando. Pois naquele instante, meu
estômago parou de funcionar, meu cérebro, imediatamente, enviou uma mensagem para
o meu aparelho digestivo dizendo que era para encerrar a degustação.
E foi o que eu fiz, tive a sensação de que uma coisa muito
ruim estaria dentro de mim, e a vontade era de expelir pela boca tudo que eu havia
ingerido naquele momento. Senti que as pessoas me olhavam e de alguma maneira
sentiam o que eu estava sentindo, um incômodo, um mal estar, algo que
involuntariamente estaria transmitindo para aquelas pessoas, com exceção do
casal que despercebidamente, não notaram o “clima”, é que eles estavam ocupados
no preparo das refeições. Eu prudente que sou, trago de família, esperei a
oportunidade certa para me despedir e ao mesmo tempo mostra, na simplicidade, o
objeto que saíra de minha boca.
Pela beleza e simpatia do casal, que dedicadamente se
empenhavam na culinária, achei que, fazer um escândalo não era a coisa correta,
pois não tinha, assim como não tenho interesse em prejudicá-los. Sei que o que aconteceu
não foi proposital, e sim, falta de atenção.
Bem o objeto era um lacre de uma latinha, que poderia ser de
um refrigerante, ou cerveja. Depois dessa frustação, só tenho uma coisa agradecer,
é não ter acontecido o pior comigo. Obrigado meu Deus!
quarta-feira, 6 de julho de 2016
VIGIA DE NAZARÉ
Maravilhas, Encantos e Magia.
Aqui tem o círio mais antigo do Pará, o Círio de Nazaré, festejado no segundo domingo de setembro. Uma grande festa que atrai devotos de todos os lugares.
Além do religioso, muitas outras atividades acontece na cidade, como o carnaval, visto por todos, como o maior do Pará.
Vigia fica às margens da baia do marajó, e faz fronteira com os município do Santo Antonio do Tauá, São Caetano de Odivelas e Colares.
Outra forte referencia são as centenárias bandas de musicas e os grupos de carimbó integram a cena musical do Município.
As milhares de embarcações pesqueiras na orla marítima da cidade, retrata o forte comercio do pescado, vendido para população e exportado para fora do estado.
Os prédios antigos, já chamaram a atenção de cineastas que transformaram as estreitas ruas em set de filmagem, entre eles, a Igreja de pedra, uma capela do século XVIII, construção inacabada pelos jesuítas que permanece até hoje, uma grande parte do prédio original.
Confira aqui algumas fotos clicada pelas lentes de Tito Miranda.
Furo da Laura |
Por do Sol |
VIGIA DE NAZARÉ
Maravilhas, encantos e magia.
Aqui tem o círio mais antigo do Pará, o Círio de Nazaré, festejado no segundo domingo de setembro. Uma grande festa que atrai devotos de todos os lugares.
Além do religioso, muitas outras atividades acontece na cidade, como o carnaval, visto por todos, como o maior do Pará.
Vigia fica às margens da baia do marajó, e faz fronteira com os município do Santo Antonio do Tauá, São Caetano de Odivelas e Colares.
Outra forte referencia são as centenárias bandas de musicas e os grupos de carimbó integram a cena musical do Município.
As milhares de embarcações pesqueiras na orla marítima da cidade, retrata o forte comercio do pescado, vendido para população e exportado para fora do estado.
Os prédios antigos, já chamaram a atenção de cineastas que transformaram as estreitas ruas em set de filmagem, entre eles, a Igreja de pedra, uma capela do século XVIII, construção inacabada pelos jesuítas que permanece até hoje, uma grande parte do prédio original.
Confira aqui algumas fotos clicada pelas lentes de Tito Miranda.
Furo da Laura |
Por do Sol |
VIGIA DE NAZARÉ
Maravilhas, encantos e magia.
Aqui tem o círio mais antigo do Pará, o Círio de Nazaré, festejado no segundo domingo de setembro. Uma grande festa que atrai devotos de todos os lugares.
Além do religioso, muitas outras atividades acontece na cidade, como o carnaval, visto por todos, como o maior do Pará.
Vigia fica às margens da baia do marajó, e faz fronteira com os município do Santo Antonio do Tauá, São Caetano de Odivelas e Colares.
Outra forte referencia são as centenárias bandas de musicas e os grupos de carimbó integram a cena musical do Município.
As milhares de embarcações pesqueiras na orla marítima da cidade, retrata o forte comercio do pescado, vendido para população e exportado para fora do estado.
Os prédios antigos, já chamaram a atenção de cineastas que transformaram as estreitas ruas em set de filmagem, entre eles, a Igreja de pedra, uma capela do século XVIII, construção inacabada pelos jesuítas que permanece até hoje, uma grande parte do prédio original.
Confira aqui algumas fotos clicada pelas lentes de Tito Miranda.
Furo da Laura |
Por do Sol |
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Cameraman
Quero parabenizar os 40 anos de existência da TV LIBERAL,
pois tenho orgulho de ter participado da emissora, em 1981, quando exerci a
função de cameraman.
Entrava às sete da noite e ia direto para o estúdio, onde
apresentadores do jornal Liberal, como Chico Cezar, Vic Pires Franco
apresentavam o jornal ao vivo e, eu estava lá, com as mãos firmes na câmera, até
o termino do Jornal. Lembro muito bem o sorriso do Vic, uma marca que ficou nas
telinhas das casas dos paraenses. Outro detalhe que não esqueço era a “licença”
para o horário impróprio até (?) anos, antes da exibição de um filme. Grudava o
referido papel na parede do estúdio e focalizava com a câmera segundos antes de
começar.
O programa do Pierre Beltrão era o último que fazíamos, era
gravado e ia para o ar no outro dia.
Para terminar o inicio da madrugada fazia o programa do
inquestionável apresentador social Pierre Beltrão que era editado para ir ao ar
no dia seguinte. Depois a Kombi levávamos para casa.
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