segunda-feira, 16 de abril de 2018
sexta-feira, 30 de março de 2018
Semana Santa
Sexta santa _12,
30 Mar 2018
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Estamos vivendo a
semana santa, iniciada neste final de semana, com a celebração do Domingo de
Ramos, e já é possível perceber algo diferente no ar, algo que impede que nosso
coração se volte para Deus. Na mesa do altar e nos paramentos dos sacerdotes, os
tons de roxo nos convidam a interiorização e no chamam a penitência. A noite,
quebra seu silêncio costumeiro com as vozes que cantam pela “virgem dolorosa...”,
passos que caminham na Via Sacra, meditando os passos do Cristo Salvador.
Para os fiéis que
atentos se preparam rezando a cada semana a via sacra na comunidade um novo som
passa a Ressoar nos ouvidos, um som oco, estridente que convida a Penitenciar: o
som da Matraca, um instrumento musical constituído realmente de madeira e Ferro
que quando balançado pelas mãos emite som.
A matraca é um
instrumento muito antigo, utilizado geralmente nas pequenas cidades de interior
onde os sinos da torre da igrejinha, com seu badalar das Horas dita o ritmo
tranquilo do Povo simples. Com a chegada do tempo de conversão, e
principalmente da Semana Santa, os sinos se Calam, dando lugar ao som da
matraca.
De fato, com
término da Celebração da Ceia do Senhor na Quinta-Feira Santa, cessam os sons
festivos, os sinos emudecem e a igreja acompanha apreensiva e atenta cada passo
do Filho de Deus em direção a cruz. O som oco da matraca substitui a
festividade dos Sinos. Na Sexta-Feira na paixão com Cristo, esperança da
humanidade perdendo no madeireiro do calvário, a matraca chora a morte do filho
enviado e ecoa um triste lamento de angústia.
O sábado santo é
o dia do vazio, onde o silêncio deveria falar mais alto. Não há mais esperança,
pois, a esperança do mundo jaz num sepulcro escavado na rocha. Aqui a matraca
nos lembra a dor do vazio, do nada, da perda e da desolação.
Com o cair da
tarde e o pôr do sol a matraca, esse instrumento de som forte e oco, pode enfim
descansar de seu pranto, certa de ter cumprido sua missão, para ceder lugar aos
sinos que cantam alegres e jubilosos, rompendo todos os silêncios para aclamar que
o Filho de Deus, nossa esperança não está mais no sepulcro, mas ressuscitou!
sexta-feira, 9 de março de 2018
vigia
Vigia de Nazaré, um carnaval
tradicional e gigante do Pará
Acidade que comemorou 402 Anos no
dia 6 de janeiro de 2018, recebeu, no período do carnaval, mais de 300 mil
pessoas, segundo Corpo de Bombeiros. A folia oficial deu inicio na sexta-feira
(9) com o bloco Os Mascarados na Folia, além dos shows no palco do Espaço
Cultural Tia “Pê”, como: Carimbó Os Tapaioaras; Banda Isidoro de Castro;
Orquestra de Sopro Z-3 e FB Mania.
No sábado (10), abriu o desfile,
o Bloco da Saúde, e as escolas de samba, Grande Família e Pra Samba e blocos de
micaretas. No palco, Carimbó Beija Flor, e as bandas “31 de Agosto”; “Forró do
Sacana” e “Marcelo Mais”.
Domingo (11), mais de dez blocos
desfilaram no corredor da folia, além do belíssimo arrastão da Escola de Samba
Estação Primeira da Vigia. Ainda teve shows da banda União Vigiense, Gigi
Furtado e Nosso Tom.
Já a segunda-feira gorda, as ruas
estreitas da histórica “cidade que não dorme” são literalmente cobertas por
milhares de brincantes que veem de varias cidades. É dia dos maiores blocos do
carnaval vigiense: As Virgienses e Os Cabrassurdos, são homens vestidos de
mulher e, mulheres vestidas de homem, respectivamente. Irreverência,
criatividade acompanha o colorido no corredor da folia.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Vigia e o melhor carnaval do Pará - Ano 2018
Como todos os anos, na cidade da Vigia,
nordeste paraense, acontece a maior festa popular, considerada uma das maiores
do Brasil. É o carnaval, que reúne mais de 250 mil pessoas.
A programação momesca começa uma
semana antes. Pois é no domingo magro que desfila o bloco Barata Loka, já mantendo
a tradição nas ruas da cidade, que a cada ano vem crescendo o número de brincantes.
Porém o crescimento de foliões aumenta, gradativamente, nos cinco dias de
folia. Destaque para a segunda-feira gorda, quando acontecem os desfiles dos
blocos As Virgienses e Os Cabrassurdos, são homens vestidos de mulher e, mulheres
vestidas de homem, respectivamente.
Confira alguns momentos do melhor
carnaval do Pará. Com exclusividade do INFORMATIVO CABANO. O jornal da família
vigiense.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
HISTÓRIA DO CARNAVAL
A história é real, mas a ilustração é mera sátira de carnaval. |
A mais conhecida história de amor
de carnaval atravessa gerações e perde seu romantismo.
Os personagens: Pierrot,
Colombina e Arlequim são criações teatrais da Commedia dellArte, (Itália -
século XVI), cujo objetivo era levar a sátira social através da arte de
interpretar.
Com o passar do tempo, a fábula sofreu
varias mudanças, mas, sem perder o ápice, quando conta a história de Pierrot,
um serviçal sonhador que morre de amores por Colombina.
O sentimento do palhaço é de um amor
impossível. Pierrot suspira pelos cantos e escreve cartas de amor que nunca
entrega para sua Colombina.
Durante os intervalos das
apresentações teatrais, havia números de dança, malabarismos, além do show, de
um bobo da corte, chamado Arlequim. Esse personagem tinha a função de divertir
e brincar com a plateia, mas com a brincadeira de roubar beijos de atrizes, e
principalmente de quem interpretava Colombina, conquistou o coração do público
e entrou de vez na história do casal, criando o triângulo amoroso mais
conhecido do mundo.
Pierrot amava Colombina, que por
sua vez amava Arlequim e que, como bom amante, também desejava Colombina.
Em uma das versões, Pierrot e
Colombina são amigos de infância. Ele trabalha como padeiro para Pantaleão. Já
ela, é a aia da filha do mercador. Pierrot, como de praxe, sofre seu amor em
silêncio e escreve longos textos apaixonados para seu amor secreto. Como “quem
não arrisca, não petisca”, em um carnaval Colombina conhece Arlequim que lhe
rouba um beijo.
Colombina se apaixona por
Arlequim e foge com ele, deixando para trás o Pierrot desolado.
O casal passa dificuldades em sua
nova vida e em uma noite, Colombina encontra uma carta de amor de seu amigo
Pierrot, e assim descobre o seu amor por ela. Colombina percebe que é um amor
puro, despede-se de Arlequim e reencontra Pierrot, com quem passa a viver
junto, em um relacionamento feliz.
Mas mesmo assim, Colombina sempre
espera seu reencontro com Arlequim durante os carnavais.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
carnaval da Vigia de Nazaré
Estação
primeira visão do retorno
Dia 16 de
dezembro reuniram-se os Diretores da Escola de Samba Estação Primeira da Vigia,
associados e o jornalista Tito Miranda do Informativo Cabano para tomar
conhecimento de importante decisão judicial e planejar o retorno ao grande CARNAVAL
VIGIENSE. O encontro decorreu Alegre e transformou-se em verdadeira
confraternização de Natal.
Houve
muitas trocas de ideias, discursos relevando o trabalho conjunto, sempre necessário
ao crescimento de qualquer projeto.
Champanhe e
pistolas marcaram o momento, assim como generosa geladinha com gostoso vatapá.
No final, o
prof. Ildone sorteou livros, premiando os que responderam certo a questões como
o significado das cores da bandeira, constantes do primeiro samba-enredo e a
motivação do nome da Escola: a antiga USINA DE LUZ, à Praça Francisco Olavo Raiol,
no centro da cidade.
Assinalamos
a presença dos senhores Anderson dos Anjos, Marcelo Alves, e prof. Ildone (presidente,
vice e presidente de honra), Terezinha Lima e Maria das Graças Brito (tesoureira
e secretária), fundador: senhoras Airan Barros e Maria felicidade Alves, além
de Luciana Alves, Fernando Pereira, Flávio Augusto, Rosivaldo Leal e Orlando Girão.
Depois de muito lutarmos pela retomada do
espaço físico e da Agremiação. No dia 18 de novembro de 2017, terça-feira, o Juiz
da comarca de Vigia de Nazaré deu a sentença a favor da Estação. Mesmo contra o
tempo e dificuldades, nós vamos sair como um arrastão, e com o carro abre alas,
que tem o Leão, que é o símbolo da Escola. Mais em 2019 vamos levar a Estação para
o corredor da folia digna de uma escola de samba, como sempre foi, concluiu
Marcelo Alves.
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