Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

sábado, 25 de janeiro de 2014

VIAJANDO



PARTE I





Sai de Vigia de Nazaré aos 15 minutos do inicio de 15 de janeiro de 2014, (quarta-feira), no táxi do meu amigo “Bannaninha” em direção ao aeroporto internacional de Belém do Pará. O amigo que ficou em casa tomando conta do Tupã Guarani levou minhas malas até o carro e no portão nos despedimos, ele fechou o portão e entrou em casa, enquanto o motorista colocava minha bagagem na porta mala, eu entrei no veículo.
Seguimos rumo ao aeroporto Júlio Cezar Ribeiro, também chamado de Val de Cans. Chegando lá, me dirigir diretamente a lanchonete que fica no primeiro piso, onde fui comer alguma coisa, pois tempo tinha de sombra, meu vôo estava marcado para as 04hs e 40 mm e, ainda no relógio contavam 01:30 hs. Uma hora antes do vôo, fiz o chequim e fui logo para o portão de embarque, “B”, em poucos minutos fomos chamados para o embarque. Entrando na aeronave me sentei na poltrona 26ª (corredor).
Já com o cinto de segurança e bem à vontade, observei que o avião não estava completamente lotado, pois ainda havia muitos acentos vazios.
Percorrido 50 minutos, fizemos a primeira parada, São Luis do Maranhão. Para minha surpresa, quase que 70 por cento da tripulação, desembarcou, deixando poucos passageiros a bordo. Quando ao embarque, sete entraram, eu contei. O melhor, e que passei para os três lugares ao lado e continuei a viagem na maior comodidade.
Como estava prevista na passagem, a aeronave aterrissou exatamente às 6 horas e 50 minutos em terras cearenses. Pude ver pela janela, agora com toda particularidade, o nascer do sol entre as distantes nuvens que apontavam para a pequena e quadrada janela de vidro com pontas arredondadas, não resistir, e com minha câmera em punho, filmei aquele momento que talvez pudesse ser o único em minha vida. Porque naquele momento, estava mais perto do Rei sol, só eu e ele, percebi a energia de estar mais próximo dos elementos divino.
Já no aeroporto Pinto Martins depois de pegar as malas, procurei uma lanchonete, para tomar o primeiro café expresso com pão de queijo nas terras de “padin ciço”.   

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Aniversário de Vigia de Nazaré 398 Anos

ANIVERSÁRIO DE 398 ANOS
    DE VIGIA DE NAZARÉ


A noite que antecedeu o dia do aniversário de Vigia de Nazaré (06/01), contou com uma vasta programação:
A igreja Madre de Deus (Matriz), um concerto regido pelo maestro Vale em comemoração aos 15 anos da Escola de Músicos Maestro Vale, e aos 398 Anos da Cidade de Vigia de Nazaré.
Na praça da prefeitura, vários artesãos expuseram seus produtos, dando mais colorido, e um toque artístico à noite vigiense.
Um mega palco montado no espaço Cultural “Tia Pê”, recebeu shows gospel (Edna Cravo e Banda) e a banda católica (Amigo pela fé), além da banda vigiense “Sarara Malino” e o “forró do Sacana”.
Dia 6 de janeiro (segunda-feira) o povo vigiense comemorou os 398 anos de fundação do Município.  A partir das “0” horas, fogos de artifícios subiram aos céus para anunciar mais um ano da cidade que “não dorme”. As tradicionais bandas de músicas percorreram as históricas ruas da “Vigilenga de heróis”, entoando musicas e hinos regionais para comemorar a data, que segundo a história foi criado em 6 de janeiro de 1616, seis dias antes da fundação da também paraense Belém do Pará poe Francisco Caldeira Castelo Branco durante sua expedição de conquista do Grão-Pará. Os primitivos habitantes da região foram os índios Tupinambá. Viviam na aldeia Uruitá. Neste aldeamento, os colonizadores construíram um posto fiscal para fiscalizar as embarcações que abasteciam Belém. Esta é a origem do nome do local.
O Espaço Cultural foi o cenário central dos eventos, onde atraíram mais de 10 mil pessoas.  Nos camarotes reservados para as autoridades, políticos, empresários e convidados especiais, marcaram presenças, além, claro!  Do prefeito do município.
As bandas Isidoro de Castro, União Vigiense, Maestro Vale e 31 de Agosto completaram a linda festa de aniversário
A banda cearense “Forró Estourado” com lindas dançarinas, atraiu a atenção do grande público que gostou da novidade. O encerramento contou com a aparelhagem do búfalo.













domingo, 5 de janeiro de 2014

Nelson Ned



MORRE O CANTOR NELSON NED

O cantor era natural de Ubá, Minas Gerais. Nelson Ned, começou sua fama como cantor  românticas, nos anos 60. "Tudo passará", de 1969, foi um de seus grandes sucessos. Em 2003, o cantor sofreu um acidente vascular cerebral. Desde então, vivia no Recanto São Camilo, na Granja Viana, em Cotia, sob a guarda e cuidados de Neuma. O AVC afetou sua parte vocal, assim como memória. Ned foi casado duas vezes e teve três filhos com Marly, sua segunda esposa: duas filhas, de 32 e 33 anos, e um filho, que mora no México. Segundo a irmã Ned Helena, as filhas irão acompanhar o velório em São Paulo.
Carreira
Primogênito dos 7 filhos de Nelson de Moura Pinto e Ned d´Ávila Pinto, ele saiu de Ubá (MG) para tentar a vida no Rio de Janeiro aos 17 anos. Começou bem distante dos palcos, trabalhando em uma linha de montagem de uma fábrica de chocolates. Cantou em boates paulistas e cariocas antes da maioridade e era escondido embaixo do balcão das casas quando o Juizado de Menores passava para fiscalizar. Tempos depois, passou a ser figura recorrente no programa do Chacrinha.
 Com 32 discos gravados em português e espanhol, Ned cantou no Carnegie Hall e no Madison Square Garden, ambos em Nova York. Ele se converteu nos anos 90 à religião evangélica e, desde então, cantava músicas gospel. Em 1996, lançou a biografia "O pequeno gigante da canção", que fazia referência à sua altura, de 1,12m.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Pagode


Léo Magalhães



Natural de Teófilo Otoni (Minas Gerais), desde menino, cantarolava músicas sertanejas.
Na adolescência, começou a cantar, acompanhado de seu violão, em bares e reuniões familiares. Assim como nas vaquejadas ou exposições agropecuárias na região.

Eleito por dois anos consecutivos como um dos melhores cantores do Estado de Minas Gerais (no Festicano), lançou-se no mercado fonográfico gravando em seu primeiro CD, sucessos como: “Camas Separadas”, “Amor Rebelde”, “Cara Metade”, “Só da Ela no Meu Coração”.

Com o impulso dado pela publicidade, e aproveitando-se do ritmo que despontava no norte e nordeste, Léo resolve lançar o seu segundo CD com o título “Em Ritmo de Arrocha”, cuja tiragem inicial de 100.000 cópias foi rapidamente consumida, passando Léo Magalhães a ser presença marcante em eventos do Espírito Santo e da Bahia.

O terceiro CD não tardou, e trouxe os sucessos: “Segura essa Onda”, “Tranque a Porta e Me Beija” e “Alma Minha”, que ostentou os primeiros lugares da parada musical nas rádios regionais por semanas a fio.

Tanto sucesso, não poderia ficar sem um registro, o show de Léo Magalhães,

no FESTIVAL DO CARANGUEJO EM SÃO CAETANO DE ODIVELAS – PARÁ. Foi no dia 15 de dezembro (sábado). E eu estava lá, aproveitei e registrei, com uma foto, em seu camarim.