sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
VIAJANDO
PARTE I
Já com o
cinto de segurança e bem à vontade, observei que o avião não estava
completamente lotado, pois ainda havia muitos acentos vazios.
Já no
aeroporto Pinto Martins depois de pegar as malas, procurei uma lanchonete, para
tomar o primeiro café expresso com pão de queijo nas terras de “padin
ciço”.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Aniversário de Vigia de Nazaré 398 Anos
ANIVERSÁRIO DE 398 ANOS
DE VIGIA DE NAZARÉ
A noite que antecedeu o dia do aniversário de Vigia de
Nazaré (06/01), contou com uma vasta programação:
A igreja Madre de Deus (Matriz), um concerto regido pelo
maestro Vale em comemoração aos 15 anos da Escola de Músicos Maestro Vale, e
aos 398 Anos da Cidade de Vigia de Nazaré.
Na praça da prefeitura, vários artesãos expuseram seus
produtos, dando mais colorido, e um toque artístico à noite vigiense.
Um mega palco montado no espaço Cultural “Tia Pê”, recebeu
shows gospel (Edna Cravo e Banda) e a banda católica (Amigo pela fé), além da
banda vigiense “Sarara Malino” e o “forró do Sacana”.
Dia 6 de janeiro (segunda-feira) o povo vigiense comemorou
os 398 anos de fundação do Município. A partir
das “0” horas, fogos de artifícios subiram aos céus para anunciar mais um ano
da cidade que “não dorme”. As tradicionais bandas de músicas percorreram as históricas
ruas da “Vigilenga de heróis”, entoando musicas e hinos regionais para
comemorar a data, que segundo a história foi criado em 6 de janeiro de 1616,
seis dias antes da fundação da também paraense Belém do Pará poe Francisco
Caldeira Castelo Branco durante sua expedição de conquista do Grão-Pará. Os
primitivos habitantes da região foram os índios Tupinambá. Viviam na aldeia
Uruitá. Neste aldeamento, os colonizadores construíram um posto fiscal para
fiscalizar as embarcações que abasteciam Belém. Esta é a origem do nome do
local.
O Espaço Cultural foi o cenário central dos eventos, onde atraíram
mais de 10 mil pessoas. Nos camarotes reservados
para as autoridades, políticos, empresários e convidados especiais, marcaram
presenças, além, claro! Do prefeito do
município.
As bandas Isidoro de Castro, União Vigiense, Maestro Vale e
31 de Agosto completaram a linda festa de aniversário
A banda cearense “Forró Estourado” com lindas dançarinas,
atraiu a atenção do grande público que gostou da novidade. O encerramento
contou com a aparelhagem do búfalo.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Nelson Ned
MORRE O CANTOR NELSON NED
O cantor
era natural de Ubá, Minas Gerais. Nelson Ned, começou sua fama como cantor românticas, nos anos 60. "Tudo
passará", de 1969, foi um de seus grandes sucessos. Em 2003, o cantor
sofreu um acidente vascular cerebral. Desde então, vivia no Recanto São Camilo,
na Granja Viana, em Cotia, sob a guarda e cuidados de Neuma. O AVC afetou sua
parte vocal, assim como memória. Ned foi casado duas vezes e teve três filhos
com Marly, sua segunda esposa: duas filhas, de 32 e 33 anos, e um filho, que
mora no México. Segundo a irmã Ned Helena, as filhas irão acompanhar o velório
em São Paulo.
Carreira
Primogênito dos 7 filhos de Nelson de Moura Pinto e Ned d´Ávila Pinto, ele saiu de Ubá (MG) para tentar a vida no Rio de Janeiro aos 17 anos. Começou bem distante dos palcos, trabalhando em uma linha de montagem de uma fábrica de chocolates. Cantou em boates paulistas e cariocas antes da maioridade e era escondido embaixo do balcão das casas quando o Juizado de Menores passava para fiscalizar. Tempos depois, passou a ser figura recorrente no programa do Chacrinha.
Primogênito dos 7 filhos de Nelson de Moura Pinto e Ned d´Ávila Pinto, ele saiu de Ubá (MG) para tentar a vida no Rio de Janeiro aos 17 anos. Começou bem distante dos palcos, trabalhando em uma linha de montagem de uma fábrica de chocolates. Cantou em boates paulistas e cariocas antes da maioridade e era escondido embaixo do balcão das casas quando o Juizado de Menores passava para fiscalizar. Tempos depois, passou a ser figura recorrente no programa do Chacrinha.
Com
32 discos gravados em português e espanhol, Ned cantou no Carnegie Hall e no
Madison Square Garden, ambos em Nova York. Ele se converteu nos anos 90 à
religião evangélica e, desde então, cantava músicas gospel. Em 1996, lançou a
biografia "O pequeno gigante da canção", que fazia referência à sua
altura, de 1,12m.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
Léo Magalhães
Natural
de Teófilo Otoni (Minas Gerais), desde menino, cantarolava músicas sertanejas.
Na adolescência, começou a cantar, acompanhado de seu violão, em bares e reuniões familiares. Assim como nas vaquejadas ou exposições agropecuárias na região.
Eleito por dois anos consecutivos como um dos melhores cantores do Estado de Minas Gerais (no Festicano), lançou-se no mercado fonográfico gravando em seu primeiro CD, sucessos como: “Camas Separadas”, “Amor Rebelde”, “Cara Metade”, “Só da Ela no Meu Coração”.
Com o impulso dado pela publicidade, e aproveitando-se do ritmo que despontava no norte e nordeste, Léo resolve lançar o seu segundo CD com o título “Em Ritmo de Arrocha”, cuja tiragem inicial de 100.000 cópias foi rapidamente consumida, passando Léo Magalhães a ser presença marcante em eventos do Espírito Santo e da Bahia.
O terceiro CD não tardou, e trouxe os sucessos: “Segura essa Onda”, “Tranque a Porta e Me Beija” e “Alma Minha”, que ostentou os primeiros lugares da parada musical nas rádios regionais por semanas a fio.
Tanto sucesso, não poderia ficar sem um registro, o show de Léo Magalhães,
Na adolescência, começou a cantar, acompanhado de seu violão, em bares e reuniões familiares. Assim como nas vaquejadas ou exposições agropecuárias na região.
Eleito por dois anos consecutivos como um dos melhores cantores do Estado de Minas Gerais (no Festicano), lançou-se no mercado fonográfico gravando em seu primeiro CD, sucessos como: “Camas Separadas”, “Amor Rebelde”, “Cara Metade”, “Só da Ela no Meu Coração”.
Com o impulso dado pela publicidade, e aproveitando-se do ritmo que despontava no norte e nordeste, Léo resolve lançar o seu segundo CD com o título “Em Ritmo de Arrocha”, cuja tiragem inicial de 100.000 cópias foi rapidamente consumida, passando Léo Magalhães a ser presença marcante em eventos do Espírito Santo e da Bahia.
O terceiro CD não tardou, e trouxe os sucessos: “Segura essa Onda”, “Tranque a Porta e Me Beija” e “Alma Minha”, que ostentou os primeiros lugares da parada musical nas rádios regionais por semanas a fio.
Tanto sucesso, não poderia ficar sem um registro, o show de Léo Magalhães,
no FESTIVAL DO CARANGUEJO EM SÃO CAETANO DE ODIVELAS – PARÁ. Foi no dia 15 de dezembro (sábado). E eu estava lá, aproveitei e registrei, com uma foto, em seu camarim.
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