Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

terça-feira, 21 de maio de 2013

Colares cultura

músicos do município de Colares

Secretário de estado de cultura Paulo Chaves Fernandes e comitiva estiveram na última quarta-feira (24) de abril no município de Colares, quando foram recebidos pela prefeita em exercício Maria Lucimar Barata, secretária municipal de cultura Sillene Cardoso, a ativista Tereza Miranda, vereadores Nil Miranda, Valdenil Gonçalves, Pedro Vanildo e a delegada Dr. Ana Rita, na Escola de Música “Professor Luiz Gama”.
Paulo Chaves – Este é um momento iluminado, ao atender esta convocação da Tereza e do padre Ronaldo, meus amigos, para vim aqui em colares, uma ilha. As ilhas têm uma atmosfera, uma energia especial...  o ilhéus sabe disto. Por isso, antes de chegar aqui, fiz questão de fazer um circuito pela cidade, e fui até a beira da praia, nos energizar, e senti o que é ser um habitante de Colares.
Na sede, o secretário ficou encantado com os jovens músicos que entoaram vários ritmos, entre eles o Hino do Município e músicas de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, como “Garota de Ipanema”, muito oportuno, porque Vinicius completa 100 anos, neste ano, foi muito feliz a escolha do repertório. A banda é velha na história do município, mas vejo aqui jovens seguindo a tradição de manter viva a chama da cultura colarense, disse.
As drogas estão por toda parte, mas tenho certeza que aqui ela não vence, porque é muito raro encontrar um município com cinco bandas, que tem Hino. Eu observei as pessoas cantando, isto é maravilhoso, por que os hinos são a alma e vocês são a alma de Colares. E é nessa energia, a mesma que busquei na praia, acredito que é através da cultura, não apenas das bandas, dos pássaros, bois, das manifestações populares em geral que nós tiramos sim, os jovens das ruas, da ociosidade do crime. Onde há uma banda de música, com certeza, há necessidades de menos policiais, menos delegacias e menos prisões, enfatizou o secretário.
Paulo Chaves prometeu atender ao pedido da fundação na íntegra, inclusive na manutenção dos instrumentos e professores visitantes, agradeceu ao prefeito Diego Palheta pela acolhida e anunciou que em breve fará uma homenagem especial ao arpixi.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

UMA VOLTA PELA ESTRADA

Vamos dar uma volta comigo pela nova estrada de Colares. Vamos?
Então vamos ao vídeo feito por mim no momento em que dirigia a moto.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Edição Abril / 2013

O INFORMATIVO CABANO, traz na capa, a foto de um dos rios que banha a cidade de Vigia de Nazaré. Em seguida postaremos a demais páginas.

sábado, 27 de abril de 2013

MÊS DE ENCHENTES E ALAGAMENTOS NO INVERNO AMAZÔNICO


RUAS ALAGADAS NA CIDADE DE VIGIA, EM ÉPOCA DE MARÉ ALTA, COM FORTES CHUVAS


ÁGUA SE MISTURA COM O LIXO TORNANDO UM PERIGO PARA A POPULAÇÃO

ÁREAS DE BAIXO NIVEL, SÃO AS QUE SOFREM MAIS INUDAÇÕES
Primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas quando se fala em enchente é a de destruição, prejuízos e, algumas vezes, até morte. A cidade de São Paulo, na época das chuvas, sempre aparece nos noticiários por causa das enchentes. Porém, esse fato não é exclusivo dos paulistanos, pois muitas cidades brasileiras vêm enfrentando os mesmos problemas. As questões que se levantam são as seguintes: o que causa esse problema? Como preveni-lo? Este é um problema meramente urbano?
Quando o leito natural de um rio ou córrego recebe uma quantidade de água, proveniente da chuva, maior do que sua capacidade de comportá-la, ele transborda, ocasionando a enchente. Isso é um processo natural e todo rio necessita de uma área chamada de “área de inundação” para onde a água escoará. Aqui que se encontra um dos grandes problemas das enchentes e alagamentos nas cidades: essa área de inundação, em muitas cidades, não foi respeitada e muitas pessoas ergueram suas moradias onde o rio naturalmente irá transbordar e alagar as casas.
Outra questão importante diz respeito à urbanização das cidades. Na maioria delas, esse processo ocorreu sem nenhum planejamento, tais como analisar a declividade das ruas (para onde a água da chuva vai escorrer) e construir galerias pluviais (meio utilizado para captar e transportar a água da chuva). Se esses dois procedimentos fossem utilizados, é certo que enchentes e alagamentos não apareceriam nos noticiários e nem causariam tantos problemas sociais e econômicos. É o caso da nossa região onde predomina grandes áreas de manguezais.
As enchentes são um problema sério para a sociedade, pois, além dos enormes prejuízos econômicos, põe em risco a vida de várias pessoas, que podem contrair doenças infectocontagiosas, como a leptospirose, a dengue a malária entre outras.
Em Vigia de Nazaré, todos os anos, a mesma cena se repete. E neste, o surto de uma virose está se alastrando na cidade, já que constantemente pessoas estão dando entrada no hospital municipal para receber os primeiros SOCORROS. No caso de dengue, a doença começa a se manifestar alguns dias após a picada do mosquito, com sintomas similares aos da gripe, como febre, dor de cabeça, mal-estar, dor no corpo e algumas manchas avermelhadas na pele. Em alguns casos, dores na nuca e nos olhos também podem ocorrer. Para outros pode ser apenas uma virose, também por conseqüência das grandes chuvas que cai nesta época.
Esperamos que nossos governantes comecem a pensar em propostas que venham  viabilizar projetos para solucionar este problema (pelo menos em parte) que vem causando transtorno e sérias seqüelas para a população que vive em áreas de risco

PRAÇA DO CHAFARIZ


Praça do Chafariz
Inaugurada há menos de seis meses na gestão do ex-prefeito Noé Palheta, a Praça do Chafariz, há três meses, encontra-se sem um vigilante, sem manutenção e totalmente desprezada.
Segundo Elielson Reis de 34 anos, ex-zelador praça, contratado na gestão passada, não foi solicitado para continuar, neste ano, disse, apenas foi chamado no período do carnaval (07 a 18 de fevereiro), quando fez a limpeza e troca de água. Hoje Elielson lamenta o estado em que o Chafariz se encontra, as lâmpadas foram saqueadas, a bomba d’água encontra-se com problema de funcionamento, não tem vigia para cuidar do patrimônio e o resultado é este. Água parada com bastante limo, suja e cheia de lixo.
A reportagem do Informativo Cabano foi recebida pela Sra. Karen Nascimento, secretária de Infra-estrutura do município que explicou – Quando nós assumimos a administração, começamos a fazer um levantamento de tudo, e a situação da Praça do Chafariz nós a encontramos sem a bomba d’água que estava em uma casa guardada. As luzes foram roubadas. Quanto a vigilância, nós não podemos colocar quatro vigias só para a praça, por que temos as escolas, postos de saúde entre outros. Mas, já estamos providenciando as lâmpadas que só tem em São Paulo, e estamos trabalhando na recuperação da mesma, pois logo a praça estará funcionando normalmente, disse.
O problema maior da Praça está na conscientização de algumas pessoas que deveriam cultivar o respeito e zelo por este cartão postal da cidade. É notório ver pessoas tomando banho, lavando peixe, e nesse período de abandono, até fezes são encontrada no interior do chafariz. A população também deve ser fiscal daquilo que é seu. Quando for notada uma situação de agressão ou de outra origem, que venha afetando a paisagem turística da cidade, denuncie, ligue para a Polícia Militar, Delegacia, Conselho Tutelar, enfim, todos têm direito de denunciar e, você não precisa se identificar.   
Passado dois meses desta reportagem, a praça continua no mesmo estado de inércia
Em 2012

Em 2013

sábado, 20 de abril de 2013

ADEUS... MINHA FILHA


Hoje perdi uma amiga, ela já estava convivendo conosco (Eu e o Tupã) já, há 4 meses, muito levada, crescendo com saúde e cheia de alegria. O Tupã já estava se acostumando com ela, apesar de ser muito ciumento, sempre brincando e até compartilhando a mesma comida.
Mas, nem sempre os “mares são de rosas”... Meu Irmão que mora em Belém, me fez uma visita juntamente com meus sobrinhos e os amiguinhos deles. Sempre me preocupo com o portão, nunca me descuido, para que meus filhos não vão para a rua. Pois moro em uma das principais avenidas da cidade e, é muito movimentada. Nela, passa carros de diversos portes, motocicletas, bicicletas, tratores, carroças e pedestres o dia todo.
Meus sobrinhos e seus amigos, além de estarem bem à vontade, ficaram saindo e entrando em casa, e por algum instante o portão ficou aberto, acho que a “Milki” foi atrás deles e ao atravessar a rua (pela primeira vez) foi (infelizmente) atropelada por uma moto. Eu esta na sala com meu irmão vendo pelo computador vídeos feito por mim. Quando meu sobrinho entrou e disse, que a Milki tinha sido atropelada, e de imediato a vi na porta de casa, agonizando... Olhei por alguns segundos e não entendi nada, mas sentir uma tristeza enorme, porque vi que seu estado não era o mesmo que costumava ver, nesses quatro meses. Lembrei quando a trouxe para casa, tinha apena 30 dias de nascida estava com fome e suja. Dei-lhe um banho e a alimentei, a partir daí ela passou a fazer parte da família.    
Esta noite Eu e o Tupã estamos chocados com o que aconteceu, ainda não estamos a creditando, pra mim, principalmente, a Milki está lá fora caçando algo, como era de costume. Porém a realidade deve ser encarada de frente e sem fantasias, a minha gatinha faleceu em meus braços e ................................... é só!