Alagamento no tunel

Com as fortes chuvas e a falta de manutenção no tunel do entrocamento, o resultado, só poderia ser este!

Carnaval de Vigia

Carnaval de Vigia de Nazaré no Estado do Pará é só alegria. Como acontecem todos os anos, milhares de foliões invadem a cidade para brincar os cinco dias de carnaval. Porém, neste ano, a programação municipal ficou com lacunas, uma delas, foram as escolas de samba que não desfilaram por falta de verbas. Com exceção da Caprichoso.

Até o ano passado, três escolas entraram no corredor da folia, mas neste, apenas uma. A Escola do bairro do Arapiranga “CAPRICHOSO”. Fez uma belíssima apresentação dentro da realidade do lugar. Sua composição era de apenas um carro abre alas, um casal de porta-bandeira e mestre sala, cinco baianas, rainha da bateria e seus componentes, além, claro! da comissão de frente.

Mais o carnaval ainda não terminou, pelo contrario, tem muita coisa boa para mostra ao mundo. Além do bloco do Tatu e Cia, uma das grandes atrações é o bloco “As Virgienses”, são homens vestidos de mulher, e é onde concentra-se a maioria dos foliões, acredita-se que nesse ano, mais de 150 mil pessoas estarão compondo esse bloco.

Depois conto mais

CARNAVAL VIGIA

O carnaval está chegando... E Vigia de Nazaré está a todo vapor.

Blocos já estão no corredor da folia, animando as noites que antecede os cinco dias de alegria.

Veja algumas fotos:

ceara

ceara l: http://youtu.be/baM926PVRmQ via @youtube

O ACHADO

A 17 anos, dia 14 de fevereiro, quando roubaram a imagem de N. Senhora de Nazaré, a pequena e pacata cidade parou. Era carnaval, e todos estavam na folia. Com a noticia, o prefeito, juntamente com o padre mandaram suspender os bailes nos salões de clubes sociais, e também as manifestações momescas de rua. Pois o clima de festa, em segundos, transformou-se em tristeza.

Conta os “antigos” que quatro dias atrás, chovia muito, quando dois homens entraram pela parte superior da igreja Madre de Deus e foram até o nicho onde fica a pequena imagem e a levaram, não contentes, apoderaram-se também da imagem de São Luiz Gonzaga.

Voluntários com a ajuda da policia, chegaram até Ananindeua, onde fora resgatada a imagem, porém a de São Luiz havia sido destruída.

A noticia se espalhou logo pela cidade, o povo foi às ruas festeja, desta vez não o carnaval, mas sim o achado da imagem, como ficou conhecido até a data.

Então meus amigos católicos e vigienses, a cidade recorda este triste episódio do dia 14 de fevereiro, quando é programado feriado municipal.  

EDIÇÃO JANEIRO

VIAJANDO

PARTE I

Sai de Vigia de Nazaré aos 15 minutos do inicio de 15 de janeiro de 2014, (quarta-feira), no táxi do meu amigo “Bannaninha” em direção ao aeroporto internacional de Belém do Pará. O amigo que ficou em casa tomando conta do Tupã Guarani levou minhas malas até o carro e no portão nos despedimos, ele fechou o portão e entrou em casa, enquanto o motorista colocava minha bagagem na porta mala, eu entrei no veículo.

Seguimos rumo ao aeroporto Júlio Cezar Ribeiro, também chamado de Val de Cans. Chegando lá, me dirigir diretamente a lanchonete que fica no primeiro piso, onde fui comer alguma coisa, pois tempo tinha de sombra, meu vôo estava marcado para as 04hs e 40 mm e, ainda no relógio contavam 01:30 hs. Uma hora antes do vôo, fiz o chequim e fui logo para o portão de embarque, “B”, em poucos minutos fomos chamados para o embarque. Entrando na aeronave me sentei na poltrona 26ª (corredor).

Já com o cinto de segurança e bem à vontade, observei que o avião não estava completamente lotado, pois ainda havia muitos acentos vazios.

Percorrido 50 minutos, fizemos a primeira parada, São Luis do Maranhão. Para minha surpresa, quase que 70 por cento da tripulação, desembarcou, deixando poucos passageiros a bordo. Quando ao embarque, sete entraram, eu contei. O melhor, e que passei para os três lugares ao lado e continuei a viagem na maior comodidade.

Como estava prevista na passagem, a aeronave aterrissou exatamente às 6 horas e 50 minutos em terras cearenses. Pude ver pela janela, agora com toda particularidade, o nascer do sol entre as distantes nuvens que apontavam para a pequena e quadrada janela de vidro com pontas arredondadas, não resistir, e com minha câmera em punho, filmei aquele momento que talvez pudesse ser o único em minha vida. Porque naquele momento, estava mais perto do Rei sol, só eu e ele, percebi a energia de estar mais próximo dos elementos divino.

Já no aeroporto Pinto Martins depois de pegar as malas, procurei uma lanchonete, para tomar o primeiro café expresso com pão de queijo nas terras de “padin ciço”.