Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Ilha do Marajó



Ilha do Marajó

A Ilha de Marajó (Marinatambal nome indígena, Ilha Grande de Joannes nome português) é uma ilha costeira brasileira do tipo fluviomarítima, situada na Área de Proteção Ambiental do arquipélago do Marajó no estado do Pará. População:533 397 habitantes (2015/IBGE).  (fonte Wikipédia)
Há duas opções para se deslocar a Ilha do Marajó, onde fará contato com praias desertas, rios, campos, mangues, dunas e uma rica fauna. O Marajó é um dos maiores santuários ecológicos da Amazônia. Banhada pelo oceano Atlântico e pelos rios Amazonas e Tocantins, a ilha é dividida em 16 municípios sendo, Soure a maior de todas com 22mil habitantes e Salvaterra com 17 mil.
Indo de balsa, por Icoaraci, a distancia é de três horas e meia. Já pelo terminal Hidroviário, em Belém, a lancha demora cerca de 1h:40 minutos. A diferença é que. só por Icoaraci pode atravessar com seu veículo pela balsa.
A viagem de lancha é segura e tranquila (esta eu afirmo, porque tive a experiência), mas creio que a balsa também é um meio seguro, mas demora um pouco mais.
Ao chegar na Ilha, mototaxistas e motoristas de Vans veem lhe receber, a escolha do transporte fica por conta da sua necessidade. Eu tive que pegar a Van por dois motivo: o volume de bagagem e a distancia, pois fui para a praia do Pesqueiro, media de 12Km.
A praia é mágica e as pessoas, simples e acolhedoras. Eu poderia passar o dia todo descrevendo a minha primeira experiência neste maravilhoso lugar, mas é melhor ir pessoalmente e desfrutar da natureza que o ambiente nos oferece.
Bem, aqui vou dar uma parada, mas deixo algumas fotos de minha autoria, para vocês sentirem a força deste contato com a natureza.    






praia do Pesqueiro.



domingo, 27 de maio de 2018

Brasil mostra a tua cara!


A verdade é que estamos diante de uma grande salada mista. Não sabemos ao certo o que virá pela frente. Que destino nosso amado Brasil terá? Seja na política, economia ou no futebol.
O ano de 2018 mais uma vez, se repete, o quadriênio. É a realização de dois eventos de grandes repercussões mundial.  Um é a Copa do Mundo, que iniciará no dia 14 de junho, e terá seu final em 15 de julho. Período em que o mundo estará voltado para as telas, seja de qual for a emissora. E quem pode, irá pessoalmente.
A copa do mundo de 2018 será a vigésima primeira edição deste torneio internacional de futebol masculino, organizado pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), e será realizada na Rússia, anfitriã da competição pela primeira vez. E nossa seleção comandada por Tite promete. Será que vem o tão sonhado HEXA? O Brasil é um dos favoritos.
Outro são as eleições para Presidente da República, Senado, deputados e governadores de todos os estados brasileiros. Momento em que os eleitores precisam agir com muita cautela e, acima de tudo, inteligência.
É importante frisar que o Brasil mostra a cara do “brasil”, quando vermos políticos acusados de corrupção, lavagem de dinheiros e, até mesmo, envolvimento com milícias. Está sendo ou já estão respondendo processos.
Um cenário de puro descaso com o povo. É notório ver que “muitos” políticos estão, ou já, enriqueceram a custa dos impostos, e recebimentos de propinas. São sem vergonhas, quando olham para o pobre, que os elegeram, com um “sorriso” no rosto. Uma vergonha para nos brasileiros, gerando um desprestígio internacional.
São alguns detalhes relevantes para que nas urnas sejam escolhidos, realmente “os que prestam”, se é que exista algum.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

IGREJA DE VIGIA DE NAZARÉ



igreja Matriz -foto Tito Miranda
A Igreja Madre de Deus é a única igreja do Brasil que possui 22 colunas laterais de origem toscana, mas o destaque está no teto da sacristia onde existem lindos afrescos e pinturas em tela, além de imagens e peças sacras expostas. É também da igreja Matriz que o Círio de Nazaré sai e retorna com a imagem da Santa.
Também a Igreja da Madre de Deus, teve parte de sua construção demolida e suas pedras aproveitadas para construção pública. Foi por volta de 1930, que o Padre Alcides Paranhos e o prefeito da cidade,  tiveram a “grata ideia” em demolir parte do prédio, usando as pedras retiradas para a construção da primeira usina de luz de Vigia. Então aconteceu o inesperado; com a demolição do templo, foram encontrados esqueletos humanos entre as pedras, o que comprovou uma antiga lenda local de que algumas pessoas “condenadas” pelas Ordenações do rei de Portugal foram empaladas nas paredes da Igreja. Incrível!
O templo construído em estilo barroco, com elevados campanários, com varandas sustentadas por colunas, salões, sacristia adornada de painéis com rico altar e retábulos dourados, perpetuaria a memória da Companhia de Jesus na Vigia de Nazaré.
A Igreja da Mãe de Deus, na Vigia, é a única no norte do Brasil, munida de 22 colunas laterais de origem toscana. O templo apresenta alvenaria de pedra, estrutura do telhado em madeira de lei, cobertura com telha de barro, frontispício formado por um corpo central e duas torres com campanários compostos por três janelões sineiros de arco de meio ponto, encimadas por cornijas em que se destacam elementos decorativos. Em sua parte interna, há peças em ouro e prata, crucifixos e imagens originais de Rocca. O forro da sacristia é todo ornado com belíssimas pinturas. O corpo central é marcado pelo frontão que é composto de volutas simétricas. É considerada Patrimônio da Cultura Nacional, em 14 de dezembro de 1954, inscrita no Livro de Belas Artes, folha 80, número 424.
Texto, da redação/ Fotos; Marcos Puff/ Divulgação internet

sexta-feira, 30 de março de 2018

Semana Santa


Sexta santa _12, 30 Mar 2018
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Estamos vivendo a semana santa, iniciada neste final de semana, com a celebração do Domingo de Ramos, e já é possível perceber algo diferente no ar, algo que impede que nosso coração se volte para Deus. Na mesa do altar e nos paramentos dos sacerdotes, os tons de roxo nos convidam a interiorização e no chamam a penitência. A noite, quebra seu silêncio costumeiro com as vozes que cantam pela “virgem dolorosa...”, passos que caminham na Via Sacra, meditando os passos do Cristo Salvador.

Para os fiéis que atentos se preparam rezando a cada semana a via sacra na comunidade um novo som passa a Ressoar nos ouvidos, um som oco, estridente que convida a Penitenciar: o som da Matraca, um instrumento musical constituído realmente de madeira e Ferro que quando balançado pelas mãos emite som.
A matraca é um instrumento muito antigo, utilizado geralmente nas pequenas cidades de interior onde os sinos da torre da igrejinha, com seu badalar das Horas dita o ritmo tranquilo do Povo simples. Com a chegada do tempo de conversão, e principalmente da Semana Santa, os sinos se Calam, dando lugar ao som da matraca.
De fato, com término da Celebração da Ceia do Senhor na Quinta-Feira Santa, cessam os sons festivos, os sinos emudecem e a igreja acompanha apreensiva e atenta cada passo do Filho de Deus em direção a cruz. O som oco da matraca substitui a festividade dos Sinos. Na Sexta-Feira na paixão com Cristo, esperança da humanidade perdendo no madeireiro do calvário, a matraca chora a morte do filho enviado e ecoa um triste lamento de angústia.
O sábado santo é o dia do vazio, onde o silêncio deveria falar mais alto. Não há mais esperança, pois, a esperança do mundo jaz num sepulcro escavado na rocha. Aqui a matraca nos lembra a dor do vazio, do nada, da perda e da desolação.
Com o cair da tarde e o pôr do sol a matraca, esse instrumento de som forte e oco, pode enfim descansar de seu pranto, certa de ter cumprido sua missão, para ceder lugar aos sinos que cantam alegres e jubilosos, rompendo todos os silêncios para aclamar que o Filho de Deus, nossa esperança não está mais no sepulcro, mas ressuscitou!