Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Nosso Baile Chiquita 2010



O baile da Chiquita é um dos movimentos GLBT mais concorrido anualmente da cidade das mangueiras.
Este evento acontece depois da trasladação, no sábado, durante as festividades do Círio de Nazaré.
 















103 Anos da Banda União Vigiense


União Vigiense no Círio de Nazaré

O Clube Musical União Vigiense completou 103 anos de fundação, no dia 13 de maio. O evento aconteceu em sua sede própria, aonde reuniu alunos, familiares e simpatizantes para comemorar a data.
O Clube Musical "União Vigiense", em toda sua trajetória, sempre esteve presente nos mais variados eventos, seja em Vigia ou outas cidades. Foi a primeira Banda a integrar o Projeto de Interiorização implantada pela Fundação Carlos Gomes em 1990, além das participações no Círio de Belém do Pará, a banda já se apresentou nos Jogos Olímpicos de Sidney, na Austrália em 2002.
A “União Vigiense” conta com uma equipe de professores qualificados e graduados na área de educação musical, vem ao longo desse século contribuindo para o crescimento cultural no município de Vigia, sendo uma das bandas mais antigas, é hoje considerado patrimônio cultural da Vigia, conforme a Lei Municipal de nº108 de 15/02/2011. Parabéns a todos os músicos que integram a família “União Vigiense”.

terça-feira, 7 de maio de 2019

capas do ICabano.

Em comemoração aos 10 Anos do Informativo Cabano, aqui você confere as capas do jornal ao longo destes anos.



















sexta-feira, 29 de março de 2019

A evolução do Carnaval de Vigia


Carnaval da família vigiense

Começou como uma brincadeira, uma turma de amigos, passava maisena ou araruta, na cara e saiam pelas ruas batendo lata e dançando. Isso faz tempo, pois é! Bote décadas... Mas também faz décadas que existiu Rei Momo, Rainha e Princesa do Carnaval da Vigia. Nos áureos carnavais dos anos 50, quando os clubes promoviam os bailes de carnaval, tradição de outrora, com as bandinhas tocando as machinhas carnavalescas: “Tanto riso, oh! quanta alegria”; “Ó abre alas que eu quero passar”; “Mamãe eu quero, mamãe eu quero”; “Ei, você aí! Me dá um dinheiro aí!”; “Você pensa que cachaça é água”, e muitas outras que quase não ouvimos mais.
O carnaval vigiense passou a evoluir e ganhou fama de segundo melhor carnaval de salão nos anos 70, só perdendo para Belém do Pará. Sempre animado pelas bandinhas atraía os visitantes. À tarde, os blocos percorriam as ruas, à noite, a partir das oito, da noite, começava o baile nos salões dos clubes sociais. No decorrer da festa, a bandinha saía do clube para buscar os foliões que componham o bloco. Cada clube tinha sua bandinha e seu bloco.
Luzeiro Esporte Clube, Uruitá Esporte Clube e Pedreira Futebol Clube recebiam, em suas sedes sociais, os associados e simpatizantes, de coração, nos bailes de carnaval. Os referidos clubes eram rivais, mas apenas nas competições esportivas, porém, quando chegava o carnaval, os clubes, sempre, combinavam os dias de festas. A cada dia era para um clube. Afinal era carnaval, e não havia competição, e sim, diversão, alegria e muitas brincadeiras.
Com o passar do tempo, o carnaval sofreu muitas alterações, como: Os grandes concursos de fantasias, concursos das escolas de samba, abertura do carnaval, com a presença do Rei Momo, estes poucos se ouve falar. Atualmente os blocos de micaretas tomaram maior espaço nas avenidas, com relação, aos tradicionais blocos de sujos, agora ausentes nos carnavais. E as musicas, estas se misturaram com outros ritmos e letras, é o carnaval do século! Isso é muito relativo, pois muitas cidades matem o tradicional carnaval. Todavia a folia momesca é fruto da alegria e disposição física de cada um. Afinal cinco dias é coisa do passado. Em Vigia, depois do réveillon já é carnaval. Prova disso é a “Cagada do pinto” que logo no primeiro dia do ano e nas primeiras horas do dia puxa milhares de pessoas pelas ruas da histórica Vigia de Nazaré.
Agora, a Vigia de Nazaré não para mais. Mesmo com incidentes naturais e crise financeira ou política, a cidade lota nos seis dias de folia. O comércio aquece, as pessoas trabalham “horas extras” e embolsam um dinheirinho a mais. Seja da capital, do exterior ou de outros estados, o folião busca a época para visitar a cidade, rever os parentes e tomar uma cervejinha com os velhos amigos, sem falar na ânsia de saborear, uma gurijuba no caldo e molho de pimenta no tucupi, unha de caranguejo, tacacá e o famoso bolinho de gurijuba. É de matar a saudade e saciar a alma. Vale a pena gastar um trocadinho a mais e viver na “Cidade que não dorme”, a época carnavalesca mais gostosa do Pará, com alegria, segurança e muita paz.
Estamos entre os 144 municípios paraenses, e segundo os historiadores, o nosso é o mais antigo, ou seja, “Aqui começou o Para”. Além de termos o Círio mais antigo, também sustentamos o melhor e maior carnaval de rua. É o religioso e o profano de mãos dadas, em prol do melhor à “Vigilenga de heróis”. Pois uma coisa é certa, ambos são realizados com a ajuda e o respeito Da Família Vigiense. Viva a liberdade!





sábado, 9 de março de 2019

Vigia Carnaval 2019














A cidade de Vigia de Nazaré mantém o título do maior carnaval de rua do Estado do Pará, onde tem As Virgienses, o maior bloco de Rua do Estado. São homens vestidos de mulher com suas fantasias irreverentes, criativas e coloridas.